Muitos cultivam as ideias mais diversas (algumas delas absurdas e blasfemas) sobre a pessoa de Jesus. Num determinado dia "entrando ele em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, dizendo: Quem é este? E a multidão dizia: Este é Jesus, o profeta de Nazaré da Galiléia." (Mat 21:10-11). Ou seja: Gente que sequer imaginava que Jesus era bem mais que um profeta, pois não o conheciam.
Em seu tempo, principais do povo o chamavam de enganador: "aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias ressuscitarei." (Mat 27:62-63). E até de blasfemo: "Quem é este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão só Deus?" (Luc 5:21). E ainda hoje, vemos inúmeras pessoas dominadas e induzidas pelo espírito de engano, a pensar e falar muito mal de Jesus.
Os discípulos também tinham ideias diversas (embora não ofensivas) sobre Jesus que, vez por outra, vinham a tona. No barco, eles diziam entre si: "quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?" (Mar 4:41). Enfim, sobre ele, o Pai assim falou: "Este é o meu amado Filho; a ele ouvi." (Luc 9:35). Pois "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo." (2 Cor 5:19). Amém.
A Bíblia diz que, certa feita, Jesus "interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." (Mateus 16:13-16). https://youtu.be/tBRKJ1GS0Js
Cordialmente;
Bispo Calegari
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