segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Dias melhores em 2013

 
Neste último dia do ano de 2012, não posso deixar de tomar algumas providências. Sei que em cada novo ano que se inicia, as responsabilidades aumentam na mesma medida em que os dias se abreviam. Portanto, preciso me antecipar; tomando as medidas que me ajudarão a desfrutar de dias melhores em 2013. Para tanto:
 
Se desejo obter sucesso e melhores resultados em 2013, devo evitar repetir os mesmos erros que cometi em 2012. Está na hora de aprender que os resultados serão sempre os mesmos, se eu continuar a fazer as coisas do mesmo modo. Portanto, somente aquilo que foi útil e bom é que repetirei neste novo ano.

Se desejo viver com responsabilidade a vida com minha família, preciso rever os conceitos que tem pautado meu relacionamento com os meus queridos. Afinal de contas, já devo ter percebido aquilo que convém e aquilo que precisa ser descartado em meu modo de lidar com meu cônjuge e com meus filhos.

Se desejo viver em comunhão com os membros da igreja, preciso construir relacionamentos duradouros. Mas isso só é possível se eu tratar bem a todos; respeitando e tratando com amor e cordialidade os irmãos; procurando de fato ajudar a quem recorre a mim, naquilo que estiver ao meu alcance.

Se desejo viver com seriedade a minha vida com Deus, preciso intensificar minha vida devocional - priorizando a oração e a Palavra - sem me desviar deste objetivo por razão alguma. Afinal de contas, Não existirá meio melhor de viver bem o novo ano, do que estando bem com Deus. Preciso me precaver.


 
Cordialmente;
Bispo Calegari

domingo, 30 de dezembro de 2012

Imunidade sobrenatural


Acabo de me levantar do lugar de oração. Cresce em mim a cada dia, a convicção de que não existe melhor lugar para se ouvir a voz de Deus do que estando em Sua presença. Assim, enquanto eu orava, aprendi duas lições muito importantes: A primeira delas; é que a minha maior ameaça não é o pecado do meu irmão - Mesmo que o mesmo me incomode - a menos que eu seja seu cúmplice em associação para o mal. O meu pecado é a minha guilhotina; o meu veneno. Ele também é a algema que me mantém preso; que me desonra e que me envergonha. Portanto, não devo abrir brecha, sob pena de fracassar!
 
A outra coisa que aprendi; é que não existe risco de queda enquanto oramos. Todo o tempo passado em oração é - na verdade - um tempo de imunidade sobrenatural. Isso mesmo: Não existe fracasso no lugar de oração; a não ser os fracassos que levamos conosco até ali e que depositamos aos pés do Senhor. Na verdade, o risco cresce no intervalo entre uma oração e outra. Assim, quanto maior for o intervalo, maior será o risco de queda para qualquer cristão. Infelizmente para nós, os intervalos entre as orações são diferentes dos intervalos entre os tempos de um jogo de futebol. Daí, a necessidade de vigilância!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

sábado, 29 de dezembro de 2012

Uso indevido do poder

 
 
Nesta semana, examinando postagem do querido amigo e irmão, Dr Carlos Alberto Troncoso Justo - batalhador de plantão pelo bem de Rondônia - em sua queixa quanto ao estado de abandono pelo poder público da querida cidade de Porto Velho / Rondônia; fiquei a pensar naquilo que está acontecendo em todas as instâncias do poder que governa este país; tanto a nível federal e estadual, como a nível municipal. O que dizer das arbitrariedades cometidas "em nome do povo"?
 
Sim; o que dizer do total estado de abandono das obras de transposição do Rio S. Francisco - obra polêmica e imprecisa desde os seus projetos iniciais - onde é visível o estado de degradação crescente daquilo que foi feito; com grande parte das camadas de concreto que seriam o leito do canal, danificadas e irrecuperáveis, sem penalidade, como se isso fosse coisa normal e comum (talvez tais barbaridades tenham, de fato, se tornado normais e comuns neste nosso tão sofrido país).
 
 
E o que dizer do sistema de saúde, já de a muito sob constantes denúncias... Sempre mal estruturado e desorganizado; sem que a faixa mais sofrida da população tenha qualquer retorno dos impostos pagos por uma população tão explorada, embora ordeira e cooperante. Hospitais sendo fechados ou adaptados - em condições sempre precárias - sem leitos, equipamentos, medicamentos e médicos... Sem que uma medida severa de advertência, seja do legislativo ou do judiciário, seja tomada.
 
E as escolas - mesmo as de formação de atletas - completamente abandonadas? O que dizer de seus quadros docentes enfraquecidos e mal remunerados por alegada falta de recurso? Recurso este que - quando querem MESMO utilizar - sempre aparece. Recursos houveram, em abundância, quando resolveram investir em estádios de futebol; colocando tais centros de diversão à nível de primeiro mundo; sem que se ouvisse advertência quanto a limites e contenção de despesas por parte dos gestores da nação. Realmente, Estádios são importantes... E hospitais e escolas, não?
 
 
Pois é, Dr Carlos Alberto Troncoso Justo; é triste ver que tais descasos aconteçam em um país como o nosso; e... Trágico saber que está infâmia acontece, blindada com impunidade; para o mal de uma sofrida população e benefício de uns poucos. Ah... O poder! Tanto pode ser bênção; quando usado com justiça e generosidade, por homens piedosos... Como pode ser maldição; quando usado com arrogância e para a vantagem pessoal, por homens inescrupulosos. Valha-nos Deus, do uso indevido do poder!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Sou feliz assim


Meu Senhor! Prostrado neste lugar de oração, sinto não poder conter toda a gratidão que trago comigo. Não entendo como ela - estando dentro de mim - consegue ser maior do que eu mesmo. É por demais profundo! Todavia, tenho consciência de que por mais tempo que alguém viva; ou por mais grandiosa que seja sua lápide; ou por mais honra que ele receba de outros homens quando morre; nada disso terá valor prático... Se ele não conseguir um modo de morrer que seja melhor do que o modo como nasceu.
 
No entanto, tenho fé que Jesus é quem transforma e faz toda a diferença! De qualquer modo, mesmo vivendo por fé, eu não saberia explicar a força capaz de mudar alguém como eu. Sei que sou diferente do que fui; mas... Entre saber e entender existe uma distância que vai além da razão. Eu não conseguiria entender plenamente e, muito menos, explicar em detalhes a graça que me faz cantar; ou, o perdão que me faz perdoar; ou, o amor que me faz amar até mesmo os meus inimigos. Mas sei que sou feliz assim!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

IMW de Safira

Minha participação no Culto de Ordenação

No sábado passado, peguei o carro e rumei para a cidade de Muriaé. O Pastor Calegari me acompanhou nessa viagem; pois eu ia necessitar de alguns membros do CMR ao nosso lado para a cerimônia de ordenação do Pastor Adriano Silva à categoria de Ministro da Igreja Metodista Wesleyana. Após de ter sido examinado pela Comissão Ministerial no XVI Concílio Regional; ele foi encaminhado pelo CMR ao plenário do concílio, com mais quinze recomendados; sendo eleito assim como os demais. Os demais eleitos foram ordenados no concílio; mas ele foi impedido devido a um compromisso inadiável.
 
Pastor Adriano ao centro, ladeado pelos Pastores Calegari e Robson
 
Como afirmei acima, chegamos em Muriaé relativamente cedo; e fomos para a residência do Pastor Renato Jabor, a tempo de repousar um pouco, antes do culto de ordenação na IMW de Safira, onde o Pastor Adriano tem sido titular até aqui; tendo sido transferido para a IMW Central de Ipatinga; e, para exercer o cargo de Superintendente do Distrito de Ipatinga; Distrito este constituído por oito igrejas.
 
Pastor Adriano apresentando seu sucessor: Pastor Eduardo
 
No culto realizado no belo e amplo templo da IMW de Safira, estavam presentes os seguintes Superintendentes Distritais, para me coadjuvarem no ato de ordenação: Sebastião Calegari, SD de Guarapari; Robson de Melo, SD de Muriaé; Renato Jabor, SD de Cataguases; e Roberto Diogo, SD de Salvador. Alguns pastores também estavam presentes ao ato; dentre eles, destacamos o Pastor Benildo, que foi SD de Muriaé por alguns anos; o Pastor Gessy dos Santos, hoje jubilado, que foi SD de Muriaé e Pastor da IMW de Safira a anos atrás; e o Pastor Eduardo, pastor que está assumindo a IMW de Safira.
 
Participação do Ministério de Louvor
 
O culto de ordenação foi abrilhantado pelo Ministério de Louvor da IMW do bairro S. Terezinha e também por um número apresentado por irmãos da IMW de Safira. Deus me deu graça para pregar e, em seguida, impetrar mediante imposição de mãos do CMR, a ordenação ao cargo de Ministro da IMW. Foi um momento revestido de grande alegria e emoção; pois o Pastor Adriano Silva goza do carinho e admiração de pastores e membros da Segunda Região Eclesiástica. Após o culto e os cumprimentos, houve uma confraternização no Restaurante do Netinho; onde nos deliciamos com tilápia grelhada.
 
Confraternização no Restaurante do Netinho
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Natal em oração

 
Pai querido; aqui estou eu, no lugar de oração, em pleno dia de Natal - depois das comemorações e jantar em família - para me render diante de Ti. Eu sei que não saberia viver sem estar em Tua presença! Sou grato a ti por minha esposa; por meus filhos; por minhas noras e genro; e também por meus netos. E serei sempre grato a ti, por entender verdades que mudaram definitivamente minha vida!
 
No entanto, sei muito bem que os meus limites são tão reais quanto a minha existência. E não me atrevo a cruza-los sozinho! Hoje eu tenho a convicção de que, somente seguro por Tua mão, eu poderei transpô-los. E também sou maduro o bastante para saber que devo me contentar com aquilo que tenho; além disso, não sou ingênuo a ponto de cruzar limites colocados para a minha própria segurança!
 
E assim, como Tua Palavra ensina, pretendo permanecer no estado em que fui chamado; sem a menor pretensão de "conquistar" aquilo que não me pertence ou que venha a se tornar armadilha e prisão em minha vida. Sou teu servo para servir... Servir a Ti, servir aos homens. E me contento com isso. Assim, permanecerei em meus limites; sem rumar ao "desconhecido", a menos que Tua mão me conduza!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Gratidão por tudo

 
Pai! Enquanto eu oro, sinto gratidão por tudo! Sou grato pela primeira batida do meu coração, ainda no ventre de minha mãe. Sou grato por meus olhos terem visto pela primeira vez as cores e as formas. Sou grato pelos "recortes" que o meu passado de quando em vez libera - dos arquivos da memória - que chegam como ondas que vão e vem; enterrando e desenterrando lembranças da vida. Sou grato a ti!
 
Neste momento em que eu oro, penso no cântico de Fernandinho: "Rendido estou". Realmente... Não há como ser suficientemente grato sem estar completamente rendido. É o que eu sinto em meu espírito; é o que eu oro. Pois somente assim, eu posso sentir a dimensão de Tua benevolência. Como entender que Tu és tudo e eu nada sou; sem estar plenamente rendido aos Teus pés, em nome de Jesus? Te louvo Senhor!
 
Penso também no cântico de Anderson Freire "Primeira essência". É verdade... Somente no lugar de oração - chamado por ele de "jardim" - eu posso ser capaz de perceber quão grande és Tu e quão pequeno eu sou. Alí eu percebo que não há como orar de verdade, meu Pai; sem entender este princípio: De que não temos motivos para queixas; mas sim para sermos gratos. Obrigado por tudo Senhor!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Nasceu o Salvador

 
"Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor."
(Lucas 2.11)
 
Neste dia tão especial para os cristãos do mundo inteiro, venho externar os meus votos de um Natal repleto de amor fraterno - entre familiares e amigos; pastores e ovelhas - enfim... Um Natal pleno do amor de Deus! Aproveito a data, para dedicar aos meus amigos e irmãos; a famosa oração de Francisco de Assis:

"Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.

Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna."

Ƹ̵̡*•.¸(*•.¸¸.•*´)¸.•*´
«´`FELIZ NATAL.°•´`»
¸.•*(¸.•*´`*•.¸)`*•
┊  ┊  ┊  ┊
★   ★   ★  ★
 
Cordialmente;
Bispo Calegari & Maria Célia

domingo, 23 de dezembro de 2012

Verdades encobertas


Hoje de manhã, enquanto eu adorava no lugar de oração, o meu espírito foi levado a refletir sobre aquelas verdades espirituais que tem tudo a ver comigo. Enquanto eu meditava, senti uma enorme necessidade de entende-las melhor em minha vida. Então, veio à minha lembrança dois textos das Escrituras; neles, Jesus denuncia aos discípulos sua falta de discernimento. E, como fui ajudado pelo Senhor!
 
O primeiro dos textos é uma resposta de Jesus a uma indagação dos discípulos; sobre alguns samaritanos que não quiseram recebe-los em sua aldeia, pelo fato de estarem indo a Jerusalém. Então, os discípulos buscaram autorização de Jesus, para aplicar pronta e rigorosa punição; ao que Jesus "repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois." (Lucas 9.55). Como Jesus é Maravilhoso!
 
O outro texto está relacionado com a necessidade que temos, de ter o Espírito Santo habitando em nós; para bem entendermos as verdades reveladas por Deus: "Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora" (João 16.12). Portanto, algumas verdades espirituais só podem ser corretamente entendidas e ensinadas se forem compreendidas por quem possui a mente de Cristo. Que bênção!
 
E assim, procurando refletir sobre a necessidade de conhecer e entender verdades profundas; cresceu em mim a convicção de que somente quem é espiritual e vive no Espírito, pode entender algumas verdades encobertas nas brumas da revelação; pois é o Espírito Santo que nos conduz - em meio a névoa - a encontrar o sentido profético de toda a verdade de Deus revelada ao homem. Louvo a Deus por Sua graça!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Inversão de valores


Algumas semanas atrás, me deparei com uma foto postada pelo Pastor Valter Gonçalves Santos. Nela, são apresentados dois quadros que merecem ser avaliados - objeto de reflexão - para sabermos em qual dos dois tipos de congregação estamos envolvidos: Ou naquela que pretende "tudo isso" e o céu também; ou naquela que pretende o céu acima de "tudo isso". Realmente... Não há como não perceber a crescente busca de muitos líderes cristãos, pelo dinheiro dos fiéis; ainda que a razão alegada seja, na maioria dos casos, os compromissos assumidos em prol da obra de Deus. Não estou censurando quem quer que seja; até porque, não nego que tenha os meus próprios erros. Estou apenas expondo minha preocupação.
 
Enquanto eu pensava em tudo isso, voltei-me para a palavra de Jesus: "Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6.33). Então, comparando os nossos dias com este texto bíblico, percebo que a proposta de vida cristã apregoada em muitas tribunas de confissão evangélica invertem perigosamente a ordem dos fatores. Ou melhor dizendo; aquilo que se ouve hoje é: "Quanto mais dinheiro você dá, mais Deus irá te devolver". No entanto, se observarmos com atenção, o texto propõe que se você buscar primeiro o reino de Deus e sua justiça, as demais coisas serão concedidas. Ou muito me engano; ou, nestes dias, está havendo inversão de valores.
 
E assim, procurando refletir sobre este momento em que vivemos, não pude deixar de ver neste quadro a figura de duas igrejas citadas em Apocalipse: Filadélfia e Laodicéia (já postei sobre estas duas "damas"). Uma delas - rica, arrogante, triunfalista. Outra - despojada, humilde, rendida. Uma delas, buscando fama, dinheiro, poder. A outra, buscando ser fiel e não negar o nome do Senhor. Ao lermos e meditarmos sobre o fim de ambas, não é difícil perceber qual delas fez a melhor escolha; pois, fica patente aos nossos olhos, qual das duas teve melhor destino. Portanto, não é preciso irmos muito longe para descobrir. Se andarmos por aí e observarmos bem, vamos ver que Filadélfia e Laodicéia ainda vivem entre nós!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Onde nasce a pregação



Tenho pensado nas inúmeras bênçãos que recebemos enquando estamos oramos. É provável que este pensamento seja resultante do tempo que passei a alguns dias atrás, no lugar de oração. Não há como descrever em toda a sua dimensão, os momentos que, naquele dia, passei a sós com Deus. Nem há como contabilizar as bênçãos diretamente ligadas a este momento sobrenatural. Contar as bênçãos que ali se sucederam, seria como tentar contar os grãos de areia em uma praia; ou as estrelas no firmamento.
 
Umas das muitas bênçãos que recebi, enquanto eu orava, estava relacionada com a palavra que Deus me dera para pregar na abertura do Concílio Regional da 1ª Região. Embora o tema da mesma fosse "O Bom Combate"; em dado momento, Deus me levou a falar sobre o mover de Sua espada... É uma temeridade postar-se em seu caminho! Eu me refiro àquela mesma espada que se movia em volta do jardim do Éden (Gen. 3.24); pronta a punir os atrevidos que tentassem tomar de assalto aquele jardim de Deus.
 
Sei que alguns podem até discordar de mim. Todavia, sinto-me bem em poder afirmar - sem medo de contestação - que a mensagem de Deus pode até ser esculpida em um gabinete repleto de bons livros; tendo o pregador na cadeira e a Bíblia na mesa, inspirando suas reflexões. Mas não é ali que ela nasce e adquire vida! Não é ali que ela ganha sua natureza profética! Ela nasce mesmo - depois de um parto doloroso - no lugar de oração, diante do Deus eterno. É verdade... É lá que ela vem a luz e encontra o seu rumo.
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O melhor de Deus


Senhor, senti necessidade de correr ao encontro do lugar de oração. Enquanto eu oro, sinto que o fim se abrevia; mas... Não me refiro ao meu fim; ou ao fim de quem quer que seja; e sim, o fim de todo este sistema corrompido, desgastado e condenado. Preocupa-me saber que já não temos muito tempo para definir de que lado estamos e a quem de fato servimos. E neste mundo marcado por insegurança e contradições, não vejo outra saída além daquela que nos leva à tua Presença; em plena rendição, Senhor.
 
Pai, é triste ver o teu povo claudicando entre os dois caminhos; movidos por promessas de vida fácil e próspera, em um mundo que não pode garantir aquilo que os mercadores deste tempo prometem, sem se darem conta do risco que correm, enquanto esperam por melhores dias. E alguns obreiros do Senhor - outrora santos - vivem e ensinam como se não houvesse acerto de contas; ou juízo vindouro; ou arrebatamento; ou, aquela justiça que sentenciou Ananias e Safira em plena dispensação da graça.
 
Vejo o curso desta vida, como ondas do mar, levando e trazendo restos de naufrágio... E homens e mulheres sendo atraídos e embalados por tais águas - colhendo detritos à beira da praia - deslumbrados, como se não tivessem já encontrado o verdadeiro tesouro. Eles nem se dão conta de que já receberam o melhor de Deus: Um ser vivo e chamado Jesus; e ficam catando na "praias" e "lixões" do mundo, aquilo que dizem ser "o melhor de Deus"; mas que, na verdade, é apenas o melhor desta vida pobre e sem futuro.
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O fim se aproxima

 
Sempre que me ponho a pensar na complexidade dos dias em que vivemos; não posso deixar de me voltar para os quadros proféticos do Apocalipse. Estou convencido de que o texto seguinte - "Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão" (I Tes 5.3) - tem tudo a ver com os dias sombrios de hoje. É importante que se diga que não precisamos das profecias dos Maias para saber que o fim se aproxima.
 
Como separar os dias de violência e confronto que vivemos, dos "retalhos" de aparente paz, liberdade e segurança que muitos comemoram. As instituições se enfraquecem; os governos se corrompem e se desmoralizam; e muitas famílias contribuem para aumentar o número de órfãos de pais vivos; e... Dizer mais o que? Não há como negar que o mundo vive um tipo de crise jamais vista. Sob a ótica da Bíblia é notório que o fim se abrevia; mas... Parece que nem mesmo alguns segmentos da Igreja se percebem disso.
 
Aproveito o ensejo, para declarar que não me cai bem os trajes típicos de um "profeta do fim". Tenho procurado ser otimista por natureza e motivador por opção. Sinto-me realizado ao encorajar as pessoas e motivar os debilitados. Mas... Como manter silêncio ante tal situação, como se tudo estivesse bem? Sim! Não ha como ignorar o interminente rufar dos tambores de uma grande guerra. E fica patente que os fundamentos desta crescente mobilização são políticos, econômicos, sociais e até... Religiosos!
 
E neste perigoso jogo de guerra, estamos na fase 1 (provocação); a caminho da fase 2 (mobilização); e bem perto da fase 3 (confrontação). Jesus declarou que "se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias" (Mateus 24.22). É... Estamos perto "daqueles dias" ditos por Jesus. Portanto, este é um tempo oportuno para buscarmos a Deus!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O fogo não se apagará

 
Dos dias 10 a 16 deste, o Centro de Convenções John Wesley abriu seus portões e instalações para receber o Conselho Ministerial Regional (10 a 12); o XVI Concílio Regional (12 a 15); e o Conselho Regional (16). Foram dias de unção e edificação; que nos encorajaram a prosseguir na luta de sempre... "Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou" (Romanos 8.37).

 
 
 
Se alguém me pedisse para descrever o XVI Concílio Regional promovido pela IMW da Segunda Região; creio que apenas uma palavra resumiria tudo o que ali experimentamos: SOBRENATURAL! Eu creio que todos os que ali estiveram, hão de dizer a mesma coisa; pois o sobrenatural de Deus se manifestou durante todo o tempo de sua vigência. E não será exagero afirmar que tivemos uma multidão no CCJW.
 
 
Na condição de Superintendente Regional desta região wesleyana, não posso deixar de expressar minha alegria e gratidão a Deus; tanto por aquilo que Ele realizou em nosso meio - transformando até reuniões administrativas em manifestações do Seu poder - como também pelo testemunho de vida cristã de todos os delegados e visitantes presentes. Era admirável a ordem e a disciplina que se via em Xerém.
 
 
Em momento algum vimos reclamações ou queixas... Apenas louvor e adoração a Deus! Era ordem nas filas de refeição; ordem nos quartos; ordem durante os intervalos; e, sobretudo, ordem nos cultos e nas cessões plenárias. Aproveito o ensejo deste, para parabenizar a delegação; tanto pelo carinho e amor sempre demonstrado; como pela colaboração, sempre que esta foi solicitada. Portanto, repito: Foi mesmo SOBRENATURAL!
 
 
Cordialmente;
Bispo Calegari 

domingo, 16 de dezembro de 2012

Imponente rochedo


Hoje de manhã, percebi que o caminho do lugar de oração estava sob forte iluminação. Graças a Deus, consegui aproveitar bem este momento favorável para orar. Enquanto me prostrava, vinha ao meu espírito uma visão sobre o que separa a vitória do fracasso. Então, percebi entre ambos um rochedo íngreme - a vitória em cima e o fracasso em baixo. É verdade: A diferença entre ambos era aquele imponente rochedo!
 
Enquanto eu orava, constatei que um novo componente surgiu: A perseverança. Mas, de um modo diferente daquele que eu sempre havia pensado. E ali, sem entender muito bem, pude ver duas perseveranças. Então, o Espírito me fez saber que a perseverança tem duas faces; uma delas nos conduz na escalada do rochedo, a caminho da vitória. A outra, nos mantem presos aos mesmos erros de sempre. Então entendi!
 
E ali, fiquei sabendo que não devo seguir a face obscura da perseverança; pois ela me mantém preso a rotina de voltar sempre aos mesmos erros. Assim, vou me agarrar à face luminosa da perseverança; a qual me motivará em todo o tempo - na escalada do rochedo íngreme - até que eu consiga chegar à única vitória que me interessa; a qual repousa soberana no cume do monte e que me fará beber o cálice do Senhor!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

domingo, 9 de dezembro de 2012

Sentimento de fraqueza


Nesta manhã, Senhor, prostrado a teus pés; tento entender o "por que" deste sentimento de fraqueza. Sei o quanto sou pequeno e limitado; portanto, incapaz de entender a fraqueza por mim mesmo. O que me incomoda é ela tentar se impor em meu interior; mas não deixarei que chegue às profundezas do meu espírito, pois lá reside a minha força.
 
E assim, como expressão daquilo que sinto enquanto oro, minhas lágrimas se sucedem, uma após a outra. Mas... Como conseguir contê-las? Além do que, se conseguisse contê-las não seria justo; pois elas nascem para percorrer as linhas do rosto e chegarem até a "taça de ouro" que as levará à tua bendita Presença. É verdade! Não devo, de modo algum, impedi-las de seguirem o seu glorioso destino.
 
Enquanto eu oro, percebo que minha pequenez não me incomoda; pois sei que ela uma camuflagem invertida - Uma espécie de invólucro apertado - contendo uma natureza que não pode ser avaliada nem medida por sua condição aparente. Isso porque sei que sou um pouco maior do que pareço ser; embora não tão grande como Satã tenta me fazer crer; ou como alguns candidamente pensam que sou.
 
Também não devo me deixar abater, a ponto de ser vencido; ou mesmo olhar para trás... Nem mesmo lamentar, como se o meu sofrimento fosse o maior; ou, como se a minha dor fosse a pior; enfim, como se minha necessidade fosse a mais urgente. Afinal de contas, todos os crentes passam por provas parecidas, ainda que diferentes entre si.
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

sábado, 8 de dezembro de 2012

Tempo de Concílio Regional



Nestas duas últimas semanas, estive cumprindo u'a missão tão honrosa quanto comprometedora. Trata-se de três convites que recebi: Do Bispo Elisiário Alves dos Santos, para pregar no culto de instalação do XVII Concílio Regional da 1ª Região - com sede em Petrópolis; do Bispo Roberto Amaral, para pregar no culto de instalação do II Concílio Regional da 6ª Região - com sede no Rio de Janeiro; e do Bispo Anderson Caleb, para pregar no culto de ontem a noite no XVI Concílio Regional da 3ª Região - com sede em São Paulo, terra da garoa.
 
Nestes três compromissos para pregar aos pastores e delegados dos respectivos concílios; recebi da parte de Deus a incumbência de ministrar sobre "o bom combate". No entanto, embora os tema e os textos fossem os mesmos; posso assegurar que não houve uma mensagem que fosse igual a outra. Também, considero altamente promissor o fato de Deus ter me ungido para pregar nestas três ocasiões... O modo como Deus agiu, me fez compreender que Ele tem o propósito de usar a obra wesleyana para cumprir missão especial neste tempo.
 
E agora - mantendo serenidade e confiança plena no Deus que me chamou para esta missão - estou aguardando o momento de declarar a abertura do XVI Concílio Regional da 2ª Região, com sede em Belo Horizonte; cujo culto de instalação se dará na noite da próxima quarta-feira, em Xerém. No entanto, já nesta segunda-feira, teremos uma espécie de "prelúdio" a este grande ato profético e administrativo: O Conselho Ministerial Regional passará dois dias em reunião, promovendo tudo aquilo que for necessário para que possamos chegar na plenitude da graça.
 

Cordialmente;
Bispo Calegari

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Precisamos orar


Algumas manhãs atrás - enquanto eu estava orando - minha intercessão se voltou para a minha família. É verdade! Quando se trata da segurança da família, não podemos nos descuidar um dia sequer de orar com fervor por nossos queridos. Embora nem sempre saibamos a razão por que oramos; eles no entanto sempre necessitam de nossas orações. Pois os perigos que os rondam - mesmo invisíveis aos seus olhos - são reais e ameaçadores.
 
Ainda prostrado em oração, senti necessidade de interceder pelo XVI Concílio Regional: Um desafio cada dia mais próximo. Eu bem sei o quanto preciso da direção de Deus; pois, não me sinto seguro em contar apenas com a assessoria dos SD e dos coordenadores. Eles são tão limitados quanto eu; daí a necessidade de intensificarmos as orações. Temos pastores plenos de frutos; mas alguns pastores não vão tão bem. Precisamos de oração!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Inimigo e adversário meu

"E assim os inimigos do homem serão os seus familiares" (Mateus 10.36). "Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus" (Mateus 5.44). "Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça" (Romanos 12.20).
 
Em uma das reflexões que postei em minha página no facebook, alguns dias atrás; percebi que um dos comentários se contrapunha à existência de inimigos; e apresentava o amor como justificativa. Segundo o comentarista, não existem inimigos, pelo fato que que todos foram criados por Deus e Ele não cria nada imperfeito. Na ótica de quem fez tal comentário, o conceito de inimigo ou adversário foi criado por alguns, para confundir as mentes.

Respondi de pronto a este comentário, demonstrando que tudo aquilo que entendemos sobre amigos e inimigos, tem origem na Bíblia. Nela, tanto aprendemos sobre os inimigos de Deus, como aprendemos sobre os inimigos do homem. As Escrituras Sagradas apresentam inúmeros textos que denunciam as ações do inimigo - ou do adversário - como algo real. Portanto, não se trata de idéia criada por pessoas para confundir as mentes.
 
Uma outra questão que deve ser levada em alta conta; é que o simples fato de existirem inimigos - de Deus e dos homens - não significa que Deus não tenha o domínio absoluto sobre tudo e sobre todos. Até porque, a prevalecer esta opinião - de que inimigo ou adversário não existe - forçoso será acreditar que o diabo não existe; ou que o mal não existe. No entanto, sua existência é  algo tão real como a existência da maldade no mundo.
 
Portanto, todo aquele que tem sede do bem e anela pela justiça de Deus; necessita se voltar para a pessoa bendita de Jesus - o "Bom Pastor" e o "Autor da Vida" - recebendo-o como Senhor e Salvador. Só então, pleno do amor que dele emana, alguém pode tornar-se capaz de resistir ao pecado e seu assedio; se apegando a Jesus. Assim, o crente guiado pelo Espírito consegue viver em paz - acima da maldade do mundo - amando até os inimigos.
 
"Porque uma porta grande e eficaz se me abriu; e há muitos adversários" (I Coríntios 16.9). "Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar" (I Pedro 5.8). "Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários" (Hebreus 10.26-27). 

Cordialmente;
Bispo Calegari

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Vozes destoantes


Estive durante algum tempo no lugar de oração; e já não é de hoje que, enquanto eu oro, percebo fortes oposições ao meu período de oração a sós com Deus. Em momentos assim, certas vozes procuram chamar a minha atenção para as adversidades e provações que tenho sofrido nesta vida. Mas, glória a Deus, não me deixo influenciar nem intimidar. Eu conheço o Deus a Quem sirvo; e, conheço muito bem o mentor destas vozes destoantes.
 
Em minha vida devocional, sei o quanto minhas orações são questionadas e combatidas pelos interlocutores de Satã. Não nego que, as vezes, me sinto frágil ante tais tentativas. Mas, por outro lado, sempre vejo o cuidado de Deus para comigo e para com os que estão ligados a mim; e isto é suficiente para me fortalecer. Portanto, minha luta maior é não perder o foco da oração (louvor, adoração, ações de graças, intercessão; comunhão com o Pai).
 
Estou plenamente ciente de que a Palavra de Deus me exorta a ser firme, declarando que "nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente" (II Coríntios 4.17). E seguindo a mesma disposição, Paulo procurava incentivar os discípulos: "confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus" (Atos 14.22). Aleluia!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Igreja no banco dos réus


Tenho me preocupado com a freqüência com que, nos últimos anos, a Igreja do Senhor tem sido levada ao "banco dos réus". E o motivo da minha apreensão nada tem a ver com perseguições que ímpios de carteirinha vem movendo contra ela ao longo dos séculos. Não é difícil encontrar nos registros da História, juízo severo e impiedoso levado à cabo em diversas épocas; por magistrados e governantes - filósofos, religiosos, ateus - contra os diversos segmentos da Igreja de Cristo. Até entendo o rigor de tais perseguições contra a igreja; pois, todos sabemos que sua missão conflita com os interesses das trevas predominantes neste mundo condenado.
 
Na verdade, minhas preocupações - independente dos motivos de tais ações - é com o tipo de pessoas autoras das mesmas. Vejo crescer o número de crentes - pastores inclusive - que levam a Igreja ao banco dos réus! O que significa isso, meu Deus? Percebo que, em sua grande maioria, as ações movidas buscam reparo moral ou reparo pecuniário. Sem aqui considerar o mérito, o triste fato é que aumenta a incidência de pessoas que - outrora abençoadas na Igreja de Deus - em dado momento decidem levá-la a outros tribunais que não sejam o de Cristo.
 
Penso conhecer o Deus de justiça o suficiente; para saber que estes atos profanos trarão conseqüências ruins no futuro, ainda que proporcionem alguma compensação material imediata (até mesmo Judas - o traidor - teve por um breve tempo as suas trinta moedas). Na verdade, por aquilo que já tenho visto, preocupa-me o resultado final sobre a vida de "filhos de Deus" que ousam expor a Igreja de Cristo perante o julgamento dos homens.
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

domingo, 2 de dezembro de 2012

Visita a IMW 1ª do Industrial

 
 
 
No domingo, fui abençoado com outra grande alegria: A de poder participar do culto na IMW Primeira do Industrial. Para esta visita; pude contar com a companhia do meu genro Alessandro (o Pastor Calegari foi pregar na 2ª do Industrial); e, quando chegamos, percebi a grande estima e consideração que o Pastor Gilberto Geraldo tem por ele. O culto já iniciado; mas ainda deu para participar da adoração dirigida pelo Ministério de Louvor.

 
 
Já envolvido no clima de adoração do culto a Deus, senti o agir do Espírito em todo o tempo de duração do culto. Durante a apresentação dos irmãos que haviam sido batizados pela manhã; agradeci a Deus por ter voltado atrás na decisão de transferir o Pastor Gilberto em 2010. Enfim, ainda não era a hora. Mas, é assim mesmo: Nossas decisões, para frutificarem, precisam ser geradas e confirmadas em Deus. Pena nem todos perceberem isso.
 
 
 
Ao final do culto, o Pastor Gilberto nos ofereceu uma farta porção de feijão tropeiro que estava sendo servida na cantina da igreja. Este feijão tropeiro foi preparado pelo Guilherme - genro do irmão Saulinho - que o preparou com o mesmo carinho de sempre; o que faz com que seus pratos sejam realmente deliciosos! Dali, fomos para casa; pois teríamos que levar o Pastor Calegari até a Rodoviária  de BH, para o seu regresso à Guarapari.
 

 
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

sábado, 1 de dezembro de 2012

Que venham os desafios



Estive orando a Deus; chorando em sua Presença até alguns instantes. Fico sem entender o "jorrar" das lágrimas. Por que será que os olhos lacrimejam tanto? Eu bem sei que sentimentos de alegria e de tristeza se fazem presentes no lugar de oração; intercalando riso e pranto. Mas... Como entender a força dos sentimentos que afloram?
 
Estamos no limiar de mais um concílio regional, investido dos mesmos desafios de sempre; embora com novos rostos e roupagens. Como lidar com fatos e circunstâncias tão diferentes e contraditórios? Como lidar com tendências que nos surpreendem - tanto no modo como surgem, como no modo como se acabam? Qualquer cristão mais atento há de notar que vivemos dias desafiadores e tempos difíceis!
 
É... Talvez estes questionamentos estejam entre os fatores que mais me levam ao lugar de oração. Se assim é, que venham os desafios! Pois, tudo que me leva mais perto do meu Deus será sempre bem-vindo; ainda que me faça sofrer e chorar. Mas... É como costumam dizer: Aquilo que não nos destrói, nos fortalece. Louvo a Deus por tudo!
 
Com referência ao XVI Concílio Regional, observei este comentário do Pastor João Braz, em minha nota no facebook: "Estou plenamente certo, de que nestes dias em que ali estaremos somente a vontade boa, perfeita e agradável do nosso eterno e soberano Deus prevalecerá em nossas vidas e na vida de nosso amado e querido Bispo Calegari, para a GLÓRIA DO SENHOR. E que saibamos com alegria, mansidão, respeito, discernimento e TEMOR, acatar e executar fielmente as decisões que serão tomadas em nome e em prol do reino de Deus."
 
Aliás, é devido a esta necessidade, que tenho ido com freqüência ao lugar de oração; pois sei que não terei a menor chance de acertar, se não buscar a face do Senhor. E prontamente respondi ao mesmo, declarando que creio no sobrenatural de Deus permeando os nossos atos - sejam eles administrativos, pastorais ou proféticos - e veremos o agir de Deus durante as sessões plenárias e durante os cultos. E assim, não tenho outra alternativa... A não ser a de me prostrar - rendido - perante o Deus eterno, que me salvou por meio de Seu Santo Filho Jesus.
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

Compartilhar