Acabo de me levantar do lugar de oração. Cresce em mim a cada dia, a convicção de que não existe melhor lugar para se ouvir a voz de Deus do que estando em Sua presença. Assim, enquanto eu orava, aprendi duas lições muito importantes: A primeira delas; é que a minha maior ameaça não é o pecado do meu irmão - Mesmo que o mesmo me incomode - a menos que eu seja seu cúmplice em associação para o mal. O meu pecado é a minha guilhotina; o meu veneno. Ele também é a algema que me mantém preso; que me desonra e que me envergonha. Portanto, não devo abrir brecha, sob pena de fracassar!
A outra coisa que aprendi; é que não existe risco de queda enquanto oramos. Todo o tempo passado em oração é - na verdade - um tempo de imunidade sobrenatural. Isso mesmo: Não existe fracasso no lugar de oração; a não ser os fracassos que levamos conosco até ali e que depositamos aos pés do Senhor. Na verdade, o risco cresce no intervalo entre uma oração e outra. Assim, quanto maior for o intervalo, maior será o risco de queda para qualquer cristão. Infelizmente para nós, os intervalos entre as orações são diferentes dos intervalos entre os tempos de um jogo de futebol. Daí, a necessidade de vigilância!
Cordialmente;
Bispo Calegari
Bispo Calegari
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