Ontem comentei sobre a importância de nos congregarmos; pois tenho ouvido o Senhor chamando minha atenção para o valor de nos congregarmos. Então, comecei a pensar na quantidade de cristãos que se optou por estar fora da comunhão, se satisfazendo em cultuar ao sozinho ou apenas com sua família. Será que tais crentes não sentem o perigo que correm? Pois, assim como uma brasa longe do braseiro tende a se apagar e voltar ao estado de carvão; fora da congregação, o cristão vai se apagando aos poucos, até perder a luz que Jesus lhe deu. A Bíblia proclama: "Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união" (Sl 133:1).
Há os que se julgam velhos demais para se congregar; e há os que alegam erros de irmãos para se afastar. Congregação (assim como família) é união de desiguais, onde amor e tolerância são ligas que une uns aos outros. Na vida, ninguém é melhor que ninguém; e se alguém se julgar melhor, só Deus sabe fazer a distinção. O salmista sentiu alegria ao ser convidado à casa do Senhor (Sl 122:1); e há os que recusam este convite! Enfim, conflito entre membros da família não justifica o abandono do lar; assim como desavença entre os crentes não justifica abandono da congregação, onde a ceia do Senhor é real e divina essência da comunhão.
A Bíblia diz que devemos viver "em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa, Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu. E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia. Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados" (Hebreus 10:22-26).
Na congregação, os crentes convivem e adoram Jesus:
https://youtu.be/founBXufLYg
Cordialmente;
Bispo Calegari
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