Hoje - eu ainda orando, pensei no livro do Apocalipse (aconselho aos que estão em isolamento, uma atenta leitura do mesmo). Li o primeiro capítulo. Nele consta que Jesus é "Aquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados," (Apoc 1:5). E logo abaixo, o próprio Jesus se apresenta, dizendo: "Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso." (Apoc 1:8). Então, pensei no valor de nossa entrega - não entrega-verbo: mas, entrega-substantivo feminino. Assim, recomendo profunda reflexão - sem especulação, com base no Apocalipse!
Ao escrever estas linhas, tento aprender um pouco mais com este isolamento que tem sido imposto. Pois, nele, podemos (como já afirmei) extrair ensinos do Apocalipse; e perceber importantes lições sobre a relação entre vida e conduta; entre causa e efeito. Neste isolamento social, em meu espírito, depreendo que Deus deseja mais a minha companhia e menos o meu trabalho. Isto não significa que meu trabalho não seja importante para Deus. E sim que, para fazermos bem a obra de Deus, precisamos estar em Sua presença. Ou seja: O desejar "estar" na presença de Deus deve anteceder o querer "fazer" a obra de Deus.
João estava exilado (isolado) na ilha de Patmos, descansando no Senhor: "Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso. Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo. Eu fui arrebatado no Espírito no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta," (Apocalipse 1:8-10). E foi ali (exilado ou isolado) que ele pode ver o Senhor e ouvir sua voz! Assim nasceu o Apocalipse.
Nosso melhor trabalho é descansar na presença de Deus:
https://youtu.be/_Fzs0MXaH9c
Cordialmente;
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