quinta-feira, 9 de abril de 2020

O meu lamento


Em dias tão difíceis (talvez até mais do que aqueles dias vividos pelos cristãos primitivos sob o império romano) procuro administrar o que eu vejo e sinto. Ao pensar no plano de Deus para minha vida - ainda que eu não tenha uma ideia bem clara quanto à razão para a qual Ele me criou, posso dizer que tenho consciência quanto a tudo para o que Deus não me criou: Ele não me criou para viver uma cristã de aparência; nem me criou para a condenação... Enfim, Deus não me criou para viver uma vida pecaminosa. Ponto!

Entendo perfeitamente que muitos cristãos discordem do meu modo de ver e pensar; e isto não me incomoda nem um pouco. O meu lamento vai para aqueles que insistem em seguir falando e agindo equivocadamente; sem sequer pensar, nas trágicas consequências que o seu modo de ver, pensar, e falar pode acarretar. Creio que o fato de alguém não crer nos princípios bíblicos, não desqualifica os mesmos; pois, estes mesmos princípios são os que tornam a Igreja de Cristo tão amada no céu, temida no inferno, e vitoriosa na terra.

Todo cristão deve atentar para esta rogativa apostólica:

"Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um."
(Romanos 12:1-3)

Pois esta rogativa tem caráter e força de um imperativo.

Aleluia! Eu sinto no ar a existência de Deus:
https://youtu.be/Tlrni-L4N0A

Cordialmente;
Bispo Calegari

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