Nesta manhã, quero falar diretamente aos pastores e obreiros, sobre um entendimento ao qual cheguei, nos primeiros anos de meu ministério. Baseado nele, digo que o servo de Deus, ao administrar bens e valores que não são seus, deve antes conhecer e respeitar seus limites - ao invés de ficar fascinado com seu discutível potencial. E além disto, precisa entender que está servindo à Jesus, o real dono de tudo; diante de quem, todos hão de comparecer um dia. E que no dia do acerto de contas, ninguém poderá se ocultar do Senhor ou esconder dele alguma coisa.
No passado ouvi dizer que cuidar do que é dos outros impõe uma responsabilidade maior que cuidar do que é nosso. Um líder ou pastor precisa cuidar de tudo e de todos, como um mordomo fiel, baseado no temor do Deus; pois tem uma vida que não é sua e cuida de pessoas e bens que não são seus. Na verdade, pastorear é cuidar por procuração, de um rebanho que não é nosso; pois Jesus é o dono de tudo! E nesta sagrada missão, todo cuidado ainda é pouco. Nos fará um grande bem, meditar na "parábola dos talentos" (Mateus 25.14-30). Amém Senhor Jesus!
Estes são ensinamentos apostólicos que respaldam o que digo: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. Ninguém busque o proveito próprio; antes cada um o que é de outrem... Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus. Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar." (1 Coríntios 10:23-24, 32-33). Glorificado seja Deus!
Logo de manhã, preciso te buscar e te ouvir:
https://youtu.be/kSkI9fqR-L0
Cordialmente;
Bispo Calegari
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