Nesta manhã, senti profunda necessidade de agradecer ao Senhor por tudo (familiares e amigos, adversários e adversidades, elogio e injúria, fartura e pobreza, alegria e tristeza); enfim... Tudo mesmo! E então, no lugar de oração e envolvido no manto da gratidão, me derramei em louvor e adoração a Deus. Fico a pensar na sabedoria que preciso ter - ao escolher entre a amizade do mundo e a amizade do céu; entre a sedução de Satanás e o convite de Jesus... E, dependendo do sentimento que domina nosso coração, penso não ser tão difícil fazer a escolha certa. Ao pensar no amor de Deus, escolho Jesus e creio estar tomando a melhor decisão.
Sempre penso na oração como uma oportunidade que Deus concede; para sermos preservados em um envólucro de santidade, tendo a nossa vida protegida em uma bolha de imunidade. É lógico que me refiro à oração aceita aos olhos do Pai; ou seja: oração quebrantada e humilde, dominada por sentimento de temor e adoração, e pronta a se submeter à vontade de Deus. Sei que uma oração assim parece ser algo muito difícil (e eu não digo que não seja); todavia, temos o amor do Pai, a mediação do Filho, e o socorro do Espírito Santo agindo em nosso benefício. Enfim... Com esta poderosa ajuda, só não alcança graça na oração quem não quiser.
O Novo Testamento nos relata que "os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém." (Mateus 28:16-20). Enfim, o próprio Senhor Jesus nos declara que estará sempre, pelo seu Espírito, com os que são fiéis.
Jesus, nosso Salvador suficiente e Amigo verdadeiro:
https://youtu.be/BvlB_-KzJeM
Cordialmente;
Bispo Calegari
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