sexta-feira, 12 de abril de 2019

Halo de luz


Já tenho dito e repetido que - ao menos, para Maria Célia & eu; um dos nossos maiores prazeres é estar com nossos filhos (e noras, genro e netos). Ontem, ao chegarmos a Manaus e abraçamos nosso primogênito - o PR Calegari; e nossas netas - Isabela e Rafaela. Desta vez, não pudemos estar com nossa nora Simone (ela teve que ir à Valadares). Enquanto procuro lidar com meus sentimentos, fico a pensar na importância do chamado de Deus, um desafio para qualquer cristão chamado por Jesus. Penso em nosso filho em Manaus, nós em Portugal. E assim, vejo o chamado como algo vivo que se expande e contrai, pulsando intermitentemente.

Ao organizar meus sentimentos, procuro entender melhor sua complexidade. Algumas vezes, nos sentimos sós; porém... O Senhor está sempre conosco! Outras vezes, nos sentimos tão pequenos, quase invisíveis. Todavia... O Senhor nos engrandece e enobrece, ao nos envolver em seu halo de luz. Enfim, se estes sentimentos forem bem compreendidos e administrados, nos tornarão capazes de ver o que há de melhor na vida; e que, sem Deus, em nada nos tornamos - como poeira levada pelo vento, sem lugar de repouso. Enfim... Aprendemos a ser pacientes e humildes - assim como Jesus; e nos tornamos capazes de entender melhor a fragilidade da vida.

O ensinamento apostólico destaca a importância do chamado:

"E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão (Porque diz:Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação;eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação). Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado; Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, Na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido, Na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda, Por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama; como enganadores, e sendo verdadeiros; Como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, e não mortos; Como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo."
(2 Coríntios 6:1-10)

Neste texto, se percebe a responsabilidade com ao chamado.

Nós cristãos, somos responsáveis pelos que nos rodeiam:
https://youtu.be/WiIpwiNemF4

Cordialmente;
Bispo Calegari

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