Não sei dizer porque; porém, sinto um certo orgulho em saber que nasci na zona rural de Cachoeiro de Itapemirim, no sítio do meu avô. Na terra do meu nascimento, eu me entretinha andando a cavalo, ordenhando vacas, e até entregando leite com o meu tio Irineu, na cooperativa de Cachoeiro. Minha infância foi intercalada entre Cachoeiro e Jurujuba, no litoral de Niterói. Foi ali que aprendi a gostar do mar... Gostava de ver suas ondas quebrarem na praia, apagando as minhas pegadas na areia. E eu, jogando pedras na água, as via ir "saltitando" sobre a linha d'água. Meu Deus! Aquilo me deslumbrava!
Da aldeia de pescadores onde vivi, eu podia ver, do outro lado da Baía de Guanabara, uma cidade distante e cheia de luzes que parecia ser de outro mundo (era assim que eu via o Rio de Janeiro com seu Pão de Açúcar). Em meu imaginário, um lugar inacessível à uma criança como eu. Mas isto não me incomodava... Pois eu tinha o meu mar e a minha praia da Várzea. Mas ao crescer, descobri outros valores - alguns mais importantes que o mar e a praia de minha infância. Achei Jesus! Ele mudou minha vida e me fez ver que o Mar da Graça que recebi é bem mais importante que o mar que sempre admirei.
Estou convencido que Jesus é o maior tesouro que alguém pode encontrar: "Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo, E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé" (Filipenses 3:7-9). Pois um encontro real com Jesus pode mudar completamente o sentido e a essência da existência.
Aceitar Jesus! Esta é a melhor coisa a ser feita:
https://youtu.be/L6vOUtFI27Y
Cordialmente;
Bispo Calegari
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