Quando penso na parábola das dez virgens (Mateus 25); sou levado a pensar, naqueles que me preocupam e naqueles que me motivam. Aquelas virgens desejavam a mesma coisa: A chegada do Noivo. Todavia, o esperavam com atitudes divergentes. Quando é que, nós que cremos em Jesus, vamos entender que o que determina a nossa aceitação aos olhos do Pai, não é nosso modo de pensar ou de ver a vida; mas, sim, o modo como Deus vê e aprova (ou reprova) a nossa conduta neste mundo. É sempre bom lembrar que o sacrifício do Salvador Jesus não foi para nos salvar NO pecado; porém, para nos salvar DO pecado.
Infelizmente, o que estamos a assistir é um cristianismo marcado por pessoas muito mais convencidas do seu próprio modo de entender a vida cristã; do que do modo como Deus diz que deve ser a conduta de um verdadeiro cristão. Alguns chegam até ao ponto de achincalhar os princípios do evangelho de Cristo, no qual dizem crer e professar. Enfim... Quando vejo cristãos defendendo ideias profanas e até blasfemas; promovidas por entidades e pessoas que defendem o aborto, as relações homo-afetivas e até modelos alternativos de família, fico a pensar: De onde terá saído o tipo de cristianismo que os tais praticam?
A Palavra de Deus fala em sua própria defesa, em diversos textos - como este: "Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra." (2 Timóteo 3:14-17). A doutrina cristã bíblica existe para ser crida, praticada e ensinada.
A identidade cristã deve se sobrepor a qualquer outra identidade:
https://youtu.be/xImTNRN1IOc
Cordialmente;
Bispo Calegari
Nenhum comentário:
Postar um comentário