Maria Célia e eu, tiramos uns dias para descansar e refletir; pois a vida não é apenas um vai e vem entre a casa e o trabalho. Ontem a levei para tomar "banho de sol" (hoje pretendemos repetir a dose). E, enquanto eu vou procurando pôr algumas coisas e ideias em ordem, sou envolvido por um reconfortante sentimento de gratidão. Sempre agradeço a Deus, pelos irmãos e amigos que nos fizeram bem; pois, como poderíamos ter vencido certas etapas sem a sua tão valiosa ajuda? E agradeço por aqueles irmãos e amigos que nos fizeram mal; pois, assim como José, vimos o mal ser por Deus transformado em bênção.
Neste momento de gratidão, me voltei para a Fonte da gratidão que existe em mim: que é o Deus eterno que me acolheu como filho. O Deus único, que se sobrepõe acima das malévolas crendices em falsos deuses e das vãs filosofias e superstições. Deus que, em Cristo, me deu a alegria de o conhecer; ainda que eu não saiba explicar em palavras a sua divina essência. Sou grato a Ele, por me dar a conhecer o propósito da graça que acompanha meu nascer, crescer, amar, servir, viver e morrer; e o significado da cruz que, em meu viver, permeia todo este processo restaurador e santificador que vai me transformando.
Este texto me edifica, pois assim creio: "Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um." (Rom 12:1-3). Assim procuro viver.
Senhor e Deus meu! Antes eu te conhecia de ouvir falar:
https://youtu.be/6sEEJKwFjgY
Cordialmente;
Bispo Calegari
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