Domingo, preguei na IMW do centro de Eugenópolis. Digo com certeza que não se consegue um nível de unção como ontem sentimos, sem que a oração esteja na base de nossa adoração e louvor. É quando a Palavra flui livremente, sem provocar dor alguma (salvo a de sentimento de culpa e arrependimento). A Bíblia nos diz "Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união." (Salmos 133:1). Mas, este sentimento de unidade é provocado e sustentado pelos pilares do amor e da oração; e disso, tenho absoluta certeza! Quando falta o amor e oração, sempre sobra desavença - seja na igreja, seja na família.
Segunda-feira, precisei orar bem mais cedo; pois precisamos viajar de regresso a Petrópolis. Já tenho dito que viajar de volta ao lar provoca em nós um sentimento de prazer - mesmo que estejamos a sair de um lugar em que nos sentimos tão bem acolhidos e com saudade à vista... A própria vida nos ensina, sobre o dever de reconhecer e amar de um modo especial, aqueles que nos tratam com deferência e amor (assim temos nos sentido, nos lugares em que temos estado). Enfim... Levamos na bagagem, alguns nomes pelos quais intercederemos; e algumas lembranças que jamais esqueceremos. Vida cristã é assim!
Este salmo é um dos textos bíblicos que mais tenho ouvido citar - tanto em saudações cristãs, como em pregações e canções nos cultos: "Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre." (Salmos 133:1-3). Realmente... Este salmo evoca forte sentimento de unidade e provoca um desejo quase incontido de abraçar o ao nosso lado. Glória a Jesus!
Perdi a contas, das vezes que cantei esta canção:
https://youtu.be/ilyFILKef2U
Cordialmente;
Bispo Calegari
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