Estou convencido que o crente que ora será sempre bem-sucedido. E se ele for um pastor que cultiva oração diária, o seu ministério será bem mais dinâmico. Creio que um pastor de boa formação intelectual e bem ajustado psicologicamente, será bem mais eficiente em seu ministério pastoral. Porém, se ele não for um obreiro que ora; seu ministério pode não resistir às inúmeras provas que permeiam a sua jornada ministerial. O pastor precisa ser um crente de natureza simples e afetuosa, sempre de modos educados, finos e cordiais. Porém, atributo algum preenche a lacuna deixada pela falta de oração.
Sinto um grande prazer, quando o culto conjuga cordialidade com louvor fervoroso, sob indispensável unção de Deus. Nas vezes em que estive em uma igreja consagrada; após o culto, me habituei a ouvir de irmãos, que não tirasse o seu pastor (logicamente, nem sempre pude atender). E grande era o alivio, quando o próprio Presbitério da igreja visitada (em conversa reservada) me pedia para, na medida do possível, manter o seu pastor por mais tempo; com o argumento de que o seu trabalho pastoral havia devolvido a alegria, paz e fervor que a igreja - já fazia tanto tempo - já não sentia mais.
Meditemos nesta palavra: "disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros. Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas. Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas." (João 21:15-17). Amém.
Nós pastores precisamos cumprir nossa missão:
https://youtu.be/T2ZEJdVEd6s
Cordialmente;
Bispo Calegari
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