Hoje de manhã, lutando contra o frio, me prostrei e orei... Faço isto, todos os dias. Porém, percebo quão difícil vai se tornando a vida de oração... E não é só fraqueza física. Então, precisamos reagir - seja contra os bloqueios sobrenaturais, seja contra os fatores adversos, seja contra a indisposição da alma. O que nós não devemos (seja qual for o fator impeditivo) é deixar de orar.
Enquanto eu me dirigia ao meu lugar preferencial de oração, me veio ao espírito, esta canção de Asaph Borba: "Infinitamente Mais". Em um de seus trechos, ela reverbera: "Fiel é tua palavra, ó Senhor! Perfeitos teus caminhos, ó Senhor". Que momento inspirativo experimentou este abençoado servo de Deus, ao compor esta edificante canção. Nada deve nos impedir de orar.
No passado, mesmo sob as circunstâncias mais difíceis, mulheres e homens de Deus se curvaram diante de Deus. Daniel orava sempre. Ele orou, antes e depois da caverna; Moisés orou, antes e depois do mar se abrir; Davi orou, antes e depois de Golias. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego oraram, antes e depois da fornalha. Enfim... Orando sempre, antes e depois de qualquer coisa!
Após o agir de Deus no Monte carmelo, "Acabe subiu a comer e a beber; mas Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e meteu o seu rosto entre os seus joelhos. E disse ao seu moço: Sobe agora e olha para a banda do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então, disse ele: Torna lá sete vezes." Enfim, Elias orou, sete vezes, e a chuva veio. (1 Reis 18:42-43).
Cordialmente;
Bispo Calegari
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