segunda-feira, 27 de maio de 2024

O dever de orar


Uma famosa frase, atribuída ao não menos famoso Billy Graham, assim preconiza: "Muita oração, muito poder; pouca oração, pouco poder, nenhuma oração, nenhum poder." E Paulo assim alerta: "irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder" (Ef 6:10); "orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança" (Ef 6:18). E o próprio Senhor Jesus assim ordena: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca." (Mt 26:41). Logo, temos valiosas advertências sobre o imperativo da oração.

Para melhor organizar nosso período de oração, podemos dividi-lo em três etapas: A primeira, deve ser de oração devocional, marcada por louvor e adoração: Louvor, pelo que Deus faz; adoração, pelo que ele é. A segunda, deve ser marcada por súplica e intercessão: súplica por saúde, paz e harmonia na família e no ambiente em que vivemos e trabalhamos. E a terceira, deve ser dedicada à gratidão - agradecendo a Deus por graça alcançada e favor recebido. Enfim, orando sempre, antes e depois. Antes, para pedirmos algo de que precisamos; depois, para agradecermos as bênçãos alcançadas. Amém.

Uma oração de Davi: "Ó Deus, tu és o meu Deus; de madrugada te buscarei; a minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água, para ver a tua fortaleza e a tua glória, como te vi no santuário. Porque a tua benignidade é melhor do que a vida; os meus lábios te louvarão. Assim, eu te bendirei enquanto viver; em teu nome levantarei as minhas mãos. A minha alma se fartará, como de tutano e de gordura; e a minha boca te louvará com alegres lábios, quando me lembrar de ti na minha cama e meditar em ti nas vigílias da noite." (Salmo 63:1-6). Amém Senhor.

A oração de um verdadeiro adorador o leva além de seus limites:
https://youtu.be/rkrXpkcQVWY

Cordialmente;
Bispo Calegari

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