Desde cedo, percebi que a oração do Pai nosso é um conjunto de princípios. Jesus nos ensinou a orar dizendo: "vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mt 6:9-10). Na oração, o nome de Deus deve ser temido, e seu reino e sua vontade devem ser priorizados. Amém. Louvado seja seu santo nome!
Nesta oração modelo, somos instruídos a buscar em Deus, perdão e sustento: Ou seja: "O pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores" (Mt 6:11-12). Nela somos lembrados que Deus é a fonte de todo bem. Porquanto, "Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes" (Tg 1:17). Então, busquemos sua provisão.
Jesus encerra este maravilhoso ensinamento do seguinte modo: "não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, o poder, e a glória, para sempre. Amém." (Mt 6:13). Enfim, em seu desfecho está implícito que não se vence a tentação apenas com boas intenções e grande esforço; precisamos da ajuda do Senhor! Pois dele é todo poder e o reino eterno sendo somente dele a glória.
Entre os princípios exarados na oração bem sucedida, está o princípio do perdão. E ao fim da mesma, Jesus volta ao assunto do perdão dizendo: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas." (Mt 6:14-15). Amém Jesus. https://youtu.be/-ljq8fDbbRI
Cordialmente;
Bispo Calegari
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