segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Os arrebatados


Vivemos algo tão obvio que nem parece ser profético... São dias em que a doença e sua cura, parecem ser balão de ensaio que antecede a praga e sua marca. Mas, como as virgens estão adormecidas, nem se dão conta do desdobramento de Patmos e do momento profético que antecede o clamor da meia-noite (quem ler o que escrevo, deve procurar entender o que eu digo).

A obviedade é tão grande que nem dá para acreditar... Mas os sinais estão aí! E enquanto, na penumbra, o homem vil espera sua hora; o noivo desejado se prepara para as bodas... Faltam poucos minutos para soar a trombeta que despertará as virgens dormentes, na meia-noite mais aguardada da esperança cristã. A noiva sabe sobre isto; porém, sonolenta, ela parece não saber.

Entre o céu e a terra, inúmeros filhos de Deus vivem na esperança do que há de vir. Em um certo dia, o Mestre disse aos seus discípulos: "O que eu faço não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois." (Jo 13:7). A Palavra diz que quando Ele "ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto" (Jo 2:22). Esta será sua reação neste tempo.

Está escrito que "o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas. As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas. E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram. Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro." (Mateus 25:1-6).
https://youtu.be/QKyK-MeypVw

Cordialmente;
Bispo Calegari

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