Hoje orei em três fases: Adorei o Deus vivo que em Cristo me salvou. Agradeci ao Senhor por ter nascido por fecundação humana e por ter nascido de novo por redenção divina; e pela primeira vida que levei a Jesus: Meu tio Eudoxo (acamado, ferido mortalmente pelo alcoolismo) indo em sua casa diariamente para o barbear e lhe falar de Jesus. No último dia em que lá estive ele me disse: "Tiãozinho (modo como me tratava) você não precisará mais vir me fazer a barba." Lhe perguntei porque; e ele respondeu: "Esta noite Jesus me falou que amanhã ele virá me buscar". Obrigado Jesus, por minha missão ainda em curso.
Enfim, como oração alguma deve terminar sem devida intercessão; clamei a Deus por alguns alvos específicos. Entre eles, orei por minha família - pedindo ao Senhor que a conserve com saúde e no caminho da vida; e por amigos e irmãos afligidos, em dias tão aflitivos. Pedi a Jesus que nos guarde, em meio a guerra, a peste e a fome. Pois o rolo profético se desenrola com divina pontualidade; com a peste e guerra ainda em curso, e a fome esperando sua vez de entrar em cena. Então, supliquei ao único Cristo - padecente, crucificado, martirizado e ressurreto; que, se possível, nos livre do mal que se aproxima, denominado Anticristo.
Penso que todos nós deviamos pensar nos limites e deveres que temos; e refletir sobre esta oração em forma de salmo: "SENHOR, o meu coração não se elevou nem os meus olhos se levantaram; não me exercito em grandes matérias, nem em coisas muito elevadas para mim. Certamente que me tenho portado e sossegado como uma criança desmamada de sua mãe; a minha alma está como uma criança desmamada. Espere Israel no Senhor, desde agora e para sempre" (Salmo 131:1-3). Pois, sendo tendentes ao envaidecimento e hiperatividade, todos precisamos de freios de contenção; sendo esperar no Senhor, o principal.
Esta canção cai muito bem em um momento de oração:
https://youtu.be/dxQzsbztA8o
Cordialmente;
Bispo Calegari
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