Sempre que oramos, as lembranças se sucedem em nossa mente; algumas, nos motivando a continuar lutando na frente de batalha, sem esmorecer; outras, nos movendo a interceder por situações e pessoas... Pessoas que nasceram, pessoas que partiram, pessoas que estão conosco, pessoas que são contra nós... Sim! É bom ter lembranças. Pois o fluir das recordações sempre fazem bem - até mesmo quando não são tão boas. E pelo simples fato de nos inspirarem a buscar a presença de Deus, as lembranças se tornam de grande valor, para os crentes que entendem o real valor da oração. Meu Senhor! São tantas lembranças!
Na verdade, no mundo das lembranças existem momentos desafiadores. São os momentos que foram vividos na contramão da vontade de Deus, que as lembranças algumas vezes trazem à tona para nos fazerem pensar. Enfim, momentos de desobediência e as consequências dos mesmos estão entre os mais lembrados: Os de desgaste físico e emocional; os de injustiça, sofrida e praticada; as nocivas e insensatas murmurações que, tantas vezes, saíram de nossos lábios - sempre que interpretamos mal os processos usados por Deus para tratamento e depuração, para a nossa própria vida e ministério. É tanta ignorância!
Assim falou o Senhor: "E o Senhor apareceu de noite a Salomão, e disse-lhe: Ouvi a tua oração, e escolhi para mim este lugar para casa de sacrifício. Se eu fechar os céus, e não houver chuva; ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra; ou se enviar a peste entre o meu povo; E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar." (2 Crônicas 7:12-15). Faz de novo, meu Senhor!
Sim! Precisamos erguer de novo o nosso altar:
https://youtu.be/3y8Qg1qGTO8
Cordialmente;
Bispo Calegari
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