Tenho entendido que, ao buscar a Deus em oração, devo ser objetivo em minha prece. E não devo levar ao Senhor, tão somente os meus desejos e necessidades; mas, também levar erros cometidos e pecados praticados; pois, diante do Deus eterno que vê e conhece todas as coisas, não há lugar para disfarces e encenações. Em sua presença, choro com frequência... Especialmente, por saber que minha vida tem utilidade ao seu propósito. Preciso aprender a lidar com minhas provações e a lidar com minhas lutas. Me conforta saber que minhas melhores armas são as que são forjadas enquanto estou orando.
Na presença de Deus não cabe especulações, esquemas e sofismas; pois, diante dele, o coração deve ser vazio de intenções mundanas e aberto para louvor em santificação; pois, louvor e santidade são duas vestiduras espirituais que se completam. Se louvor sem santidade é indecoroso; santidade sem louvor tem sabor inodoro. Louvor não santificado pode até agradar a muitos; mas, santidade sem louvor não agrada a ninguém. Todavia, louvor em santidade é agradável a Deus! E este é o objetivo da verdadeira adoração. Santidade e louvor são armas de guerra, forjadas nas brasas vivas do lugar de oração.
Louvor e santidade devem andar juntos: "Tributai ao Senhor a glória de seu nome; trazei presentes, e vinde perante ele; adorai ao Senhor na beleza da sua santidade. Trema perante ele, trema toda a terra; pois o mundo se firmará, para que não se abale. Alegrem-se os céus, e regozije-se a terra; e diga-se entre as nações: O Senhor reina. Brame o mar com a sua plenitude; exulte o campo com tudo o que nele há; Então jubilarão as árvores dos bosques perante o Senhor; porquanto vem julgar a terra. Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente." (1 Cro 16:29-34). Amém!
Devo, no poder de Deus, de novo erguer meu altar:
https://youtu.be/3y8Qg1qGTO8
Cordialmente;
Bispo Calegari
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