Na Igreja Metodista Wesleyana, estamos chegando ao final da temporada dos concílios (faltando apenas os concílios, da 1ªR, da 6ªR, e da RE). Sei que muitas nomeações têm surpreendido os concílios já encerrados - algumas, desejáveis; outras, indesejáveis; umas oportunas, outras tantas, nem tanto; as que agradam, tanto à igreja como ao pastor; e as que desagradam a ambos (igreja e pastor). Bom seria, se todos os pastores entendessem que são vasos emprestados; que podem ser removidos; mas... Sem perder sua reserva de azeite. Pois... A igreja não é sustentada com suas opiniões ou discursos; porém... Com sua unção divina e palavra profética.
Na verdade, após tantos anos vividos no ministério, eu ainda não consigo entender... Por que alguns obreiros não conseguem se sair tão bem, nos lugares aonde são enviados? Por que certos obreiros não conseguem se valer das experiências tristes, do campo onde trabalhou, para melhorar seu perfil e procurar "virar a página" de seu ministério, buscando obter um melhor desempenho pastoral? Por que muitos pastores estão sempre a repetir os mesmos erros, como se julgassem ser perfeito o seu modo de agir (mesmo seus frutos depondo contra si)? Talvez sejam perguntas somente respondidas por pastores dispostos a reformular suas ações.
Exortação dramática de Paulo aos obreiros de Éfeso: "Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho; E que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Portanto, vigiai, lembrando-vos de que durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar com lágrimas a cada um de vós." (Atos 20:27-31). E ela é grave advertência à todos nós obreiros!
Recomendo aos obreiros, ouvir e pensar nesta canção:
https://youtu.be/D_wMbmXQUxw
Cordialmente;
Bispo Calegari
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