Hoje de manhã, me senti embalado pelas lembranças familiares. Louvo a Deus por minha família! Como já tenho dito: Sei que ela pode não ser a melhor do mundo; mas é a melhor que um homem como eu poderia ter. Não tenho dúvida alguma ao afirmar que a família tradicional e bíblica é o único modelo frutífero de família; pois é nela que nasce e é forjada uma nova geração. Um ser humano não precisa ser cristão de "carteirinha" para ter o meu respeito; basta que não golpeie com suas ideias e conceitos, a família segundo o modelo bíblico; nem seja perseguidor da Igreja de Cristo e do Israel de Deus.
O evangélico de hoje precisa provar que é homem de Deus - muito mais pelas obras do que pelo palavreado. Infelizmente. Existem os que têm dois tipos de linguagem: Uma linguagem "crente" (termos evangélicos) quando estão em ambiente cristão; e linguagem profana (termos chulos) quando estão noutro ambiente - algo do tipo um ser de duas cabeças (uma do bem, outra do mal). Porém, esta figura só existe na ficção. Ou somos luz, ou somos trevas; somos sal, ou somos cal. Deus nos chamou para sermos luz e sal; tanto em nosso modo de viver, como em nosso modo de falar. Nem mais, nem menos!
Este texto bíblico é parte do "sermão da montanha" e sempre despertou minha atenção: "Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus." (Mateus 5:13-16). Pois ele enfoca vida cristã ideal.
Quando o Espírito sopra, tudo volta ao seu lugar:
https://youtu.be/_gIjmQgCtD0
Cordialmente;
Bispo Calegari
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