quinta-feira, 6 de julho de 2023

Conduta ilibada


Tenho comigo que a maioria dos crentes - mesmo dos envolvidos em ministério, não passaria no crivo destas exigências do corpo apostólico da Igreja primitiva, aos candidatos ao diaconato: "Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio" (Atos 6:3). Sagradas exigências!

Os diáconos deviam ser homens de caráter e de família, governando "bem a seus filhos e suas próprias casas" (1 Tim 3:12). Além do mais, uma outra exigência adverte que os diáconos deviam ser "honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância" (1 Tim 3:8). E, se com os diáconos deveria ser assim, o que dizer dos presbíteros, pastores e bispos?

Enfim, o zelo de um diácono o levará mais longe. Pois está escrito que "os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus" (1 Tim 3:13). Há recompensa para os fiéis! E a maior será ouvir: "Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor" (Mat 25:21).

A Bíblia nós ordena: "irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco" (Filipenses 4:8-9). https://youtu.be/ppSFxMDI7pA

Cordialmente;
Bispo Calegari

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