Sou um grande admirador das canções cristãs (talvez, por isto, eu seja tão aficionado nos salmos). Porém, reconheço, as canções cristãs vêm se tornando influente instrumento de doutrinação - até aí, acho normal. Mas, o que me preocupa mesmo é o tipo de ensino advindo de canções deste tempo. E a razão é simples: O market alimentado por interesses midiáticos e a falta de disciplina bíblica (para não falar de possível falta de conversão) de alguns compositores têm comprometido a pureza doutrinária de muitas canções (algumas até bem populares). E basta uma bela música para camuflar a heresia em um poema.
Não quero ser injusto com os bons compositores e cantores que temos. Porém, me surpreende a facilidade com que consagram cantores famosos e até recém convertidos membros da socialite, ao ministério pastoral (alguns, segundo me parece, chegam a se auto-aplicar o título de pastor). Em meu espírito, chego à conclusão que as multidões criam seus ídolos, a mídia os promove, a fama os embriaga, o mercado os corrompe, e satã os esmaga. Não quero ser injusto; então, evito citar nomes; pois, sei de compositores, cantores, e músicas ungidas pelo Espírito e sustentadas pela Palavra. Jesus é nosso alvo!
Este texto forte, denuncia o espírito de profanação: "Então trouxeram os vasos de ouro, que foram tirados do templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus príncipes, as suas mulheres e concubinas. Beberam o vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira, e de pedra. Na mesma hora apareceram uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo." (Daniel 5:2-5). A profanação é ainda mais perigosa, quando disfarçada de louvor a Deus.
Aleluia! Sempre louvando ao Amado de minh'alma:
https://youtu.be/ZOy15M8_zYU
Cordialmente;
Bispo Calegari
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