domingo, 18 de novembro de 2018

Resultado da omissão


Não sei se todo cristão sente isto: Que, em certos dias, orar exige de nós grande força de vontade. É quando circunstâncias não favorecem e nem dia se mostra propício. Em dias assim, os crentes propensos a viver de emoção, se tornam as primeiras vítimas desta trama contra os que costumam orar (infelizmente, muitos crentes nem sequer precisam de argumento que os impeça de orar; pois estão sempre a fugir da oração). E o resultado desta omissão e falta de esforço, são as perdas que se acumulam.

Quantos males e perdas seriam evitados, se orássemos um pouco mais. Nossas famílias seriam mais saudáveis, prósperas, e felizes, se passássemos mais tempo em oração. Quantas tentações e provações seriam suportadas e vencidas, se a oração fosse nossa arma de guerra. Meu Deus; está tudo dito e tão claramente ensinado nas Escrituras! Todavia, é como se nosso pensamento estivesse confuso e nossos olhos vendados. Enfim... Os dias que se apresentam mais difíceis, são os dias em que mais devemos orar.

A Bíblia diz que o Jesus, "indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então nem uma hora pudeste velar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mateus 26:38-41). Nós cristãos, devemos ir sempre adiante e orar um pouco mais.

Descanso e paz, só em oração, nos braços do Pai:
https://youtu.be/V5ixXXGYdPE

Cordialmente;
Bispo Calegari

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