quarta-feira, 28 de novembro de 2018

O nosso dever de orar


Não há um dia que o meu espírito não sinta vontade de se voltar para buscar a presença de Deus. E o principal foco de minhas orações é minha família. Reconheço que, algumas vezes, o lugar de oração se torna assustador e causa arrepios (talvez devido ao estado da natureza humana, sempre propensa a evitar um real encontro com Deus). Na verdade, não podemos nos descuidar do nosso dever de orar por nossa família. Pois, por mais que esteja bem, nunca está tão bem como poderia estar se atendesse melhor suas necessidades espirituais. Além do que, muitos perigos que rondam o lar, são invisíveis aos olhos.

Digo por experiência própria: A oração sempre promove um choque de mudança - em nós e em nossos queridos. Orar acalma a mente agitada e o coração angustiado. Sempre que um crente ora, ele contribui para acalmar as tempestades - em sua vida e na vida de outras pessoas. Quando oramos, laços de morte podem ser rompidos, doenças crônicas podem ser curadas, e famílias em crise podem ser restauradas. Mas... Atenção! Para surtir efeito, a oração deve ser revestida de amor e fé, cheia de compaixão, e em sintonia com o querer de Deus. Enfim... A oração bem sucedida é gerada e consumada em Jesus.

Nesta palavra de Jesus a Pedro, fica evidente que certos males e fracassos são resultantes de uma ciranda do inferno: "Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos. E ele lhe disse: Senhor, estou pronto a ir contigo até à prisão e à morte. Mas ele disse: Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo antes que três vezes negues que me conheces." (Lucas 22:31-34). Este texto nos indica que a oração pode reverter a queda daquele que a ciranda de Satanás fez tropeçar.

Realmente... A oração do crente é a melhor saída:
https://youtu.be/gkxrmg7VB5k

Cordialmente;
Bispo Calegari

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