Penso que vivemos naqueles dias de multiplicação da iniquidade e do consequente esfriamento espiritual, mencionados por Jesus (Mat 24:12). E isto me faz pensar que as gerações posteriores são bem mais descuidadas e propensas ao pecado que as gerações anteriores. Fico a pensar em João e suas pregações no deserto... Continuamos a pregar no deserto. Meu Jesus amado!
Me lembro de meus primeiros irmãos na fé: Sgt Custódio e Nair, Sgt Silva e Francisca, e tantos outros. Sua vida e testemunho nos inspirava. Havia um processo de continuidade que hoje infelizmente não se vê... Ou não fomos capazes de influenciar nossos frutos, ou não fomos entendidos pelos que nos seguiram, ou pode ser parte do processo enfraquecedor da geração seguinte.
Em nossa conversão, fizemos parte de uma geração que promovia comunhão, priorizava oração e valorizava o testemunho cristão. Uma geração que se arrependia, que perdoava, que pedia perdão. Bons tempos aqueles! Seria errado dizer que tais cristãos já não existem. Pois, eles sempre existirão! Mas, já foram em número bem maior... Reclamavam bem menos e oravam bem mais.
Assim diz Paulo a todos nós: "Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão." (Fil 2:14-16).
https://youtu.be/NHDgDla16jM
Cordialmente;
Bispo Calegari
Nenhum comentário:
Postar um comentário