Como nós, crentes em Jesus, precisamos definir melhor o nosso entendimento sobre a vida de oração! Pois... Isto não é algo tão simples como parece. Sabemos que orar é "falar com Deus". Porém, orar é também falar e ouvir a voz de Deus no secreto. A oração é uma atitude tão instintiva, que até os povos mais primitivos e pagãos, tem o hábito de orar - seja a algum objeto que entendem ser divino, seja a algum ser vivente, seja algum astro. Pois a oração é sentimento inato, presente em todo ser humano.
Quando falo e escrevo sobre a necessidade de definirmos bem o nosso entendimento sobre como orar, quero dizer que a oração bíblica possui normas e limites que precisam ser aplicados e respeitados pelo crente em Jesus. Não basta ser ela dirigida ao Pai, em nome do Filho, e pelo Espírito santo. Ela precisa ser marcada por adoração e louvor; e praticada com espírito grato e coração contrito. Enfim... Ela deve abrir mão da vontade própria, priorizando a vontade de Deus. Meditemos na oração do "Pai nosso".
A oração do "Pai nosso" é a nossa oração modelo: "Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; O pão nosso de cada dia nos dá hoje; E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém." (Mateus 6:9-13). E foi o próprio Senhor Jesus quem no-la ensinou!
Precisamos cultivar o hábito de buscar Deus no secreto:
https://youtu.be/by8j7vwPuXk
Cordialmente;
Bispo Calegari
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