A Igreja vai mais rápido andando de joelhos do que correndo de pé.
Me lembro dos meus dias de jovem pastor... Como me inspira! Os cânticos que eu cantava - ainda que com entoação bem diferente dos que hoje eu canto, focavam os mesmos temas e valores que sempre defendi. Lembro de um que cantei inúmeras vezes. O seu título era: "De joelho é melhor". Como eu gostava de canta-lo em nossos cultos! Pois focava tema por demais relevante.
Os anos se passaram e ainda consigo vislumbrar a motivação das pequenas igrejas que pastoreei... Que benção! Era tão lindo e tão cativante ver a alegria estampada no rosto daqueles tão dedicados irmãos (provavelmente, muitos ainda vivem). Nós cantávamos e quase sempre orávamos após cantar. E assim, aquelas pequenas igrejas cresciam e amadureciam ao som desta antiga canção.
O sábio Lavoisier, por muitos considerado pai da química, propôs que "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Não sei se é perfeita a assertiva deste antigo conceito. Porém, estou certo de que ainda hoje, a natureza da Igreja sofre os efeitos da presença (ou da ausência) da oração em seus cultos e projetos. Enfim, devemos sempre orar! E de joelhos é sempre melhor.
A Bíblia fala que "o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da igreja, para os maltratar... E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender também a Pedro... E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da páscoa. Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus." (Atos 12:1-5). Oremos: https://youtu.be/VfLgFt4Rv_0
Cordialmente;
Bispo Calegari
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