Com o passar do tempo, tenho aprendido que quando as lutas se intensificam, precisamos orar um pouco mais. Todavia, os dias de luta parecem ser os dias em que menos oramos, infelizmente... Alguns chegam até a dizer que, quanto mais oram, maiores são as lutas que enfrentam. Eles não percebem que é justamente o contrário! Porque as suas lutas seriam ainda maiores, se eles não tivessem orado. Oremos.
Na verdade, tenho aprendido que, na mesma proporção em que as nossas lutas vão se intensificando, também as nossas orações devem ser intensificadas. O próprio Jesus assim ordenou: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca." (Mc 14:38). Portanto, seja qual for o tipo de luta que enfrentamos, orar nunca é demais... É sempre menos. Oremos.
Examinando as Escrituras, vemos os homens de Deus do passado (e até Jesus) enfrentarem suas grandes provas fazendo prolongadas orações. O Senhor Jesus, no Getsemani, orou por três vezes, até que a resposta viesse (Mc 14:35-42); Elias orou sete vezes, até que o sinal no céu revelasse o cair da chuva (1Rs 18:42-44); Eliseu orou sete vezes sobre o menino morto, até a vida voltar (2Rs 4:34-35). Oremos!
No Getsemani, Jesus "foi outra vez e orou, dizendo as mesmas palavras. E, voltando, achou-os outra vez dormindo, porque os seus olhos estavam carregados, e não sabiam o que responder-lhe. E voltou terceira vez e disse-lhes: Dormi agora e descansai. Basta; é chegada a hora. Eis que o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos pecadores" (Mc 14:39-41). Amém Jesus. https://youtu.be/8oVsV792C9k
Cordialmente;
Bispo Calegari
