Desastres naturais

O Senhor Jesus sinaliza os fiéis da terra, com a bem-aventurança eterna.

Dois dias atrás, a cidade de Petrópolis foi devastada por um a espécie de tromba d'água. E por maiores que tenham sido as perdas materiais; as dores causadas pela perda de entes queridos são bem maiores. Pois, os danos materiais podem ser refeitos; mas as vidas que se foram não podem ser trazidas de volta. E seus mortos ainda estão sendo contados; conta dolorosa que ainda não fechou.

Como morador, com minha querida esposa e dois dos meus filhos (Elizeu e Daniela), me condoo com os estragos feitos e os amigos que foram levados pela enxurrada de água e lama... Agora, o que fazer? Orar pelos enlutados e desabrigados é uma medida urgente que não dispensa outras formas de ajuda... O que virá depois? Só Deus tem a resposta, para estas e muitas outras indagações.

Enfim, face ao sofrer do dia-a-dia, sempre haverá perguntas sem resposta. E a maioria parece não perceber que o mundo se derrete e decompõe a cada dia. Os sinais são vistos, no céu e na terra, e as pessoas (até mesmo bons crentes) nem apercebem que um desastre natural sempre chama outro desastre natural, assim como "um abismo chama outro abismo" (Salmo 42:7). O fim vem!

"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã" (Salmo 46:1-5). O céu é melhor! https://youtu.be/ixcyrnZXJZo

Cordialmente;

Bispo Calegari