Cada dia que passa eu me convenço da necessidade que temos - de orar, orar, orar... E sem esmorecer. Vivemos um tempo de tamanha inversão de valores, que nem dá para avaliar com clareza. Tempo de ganância desmedida e de cobiça criminosa. Tempo de deslavada mentira e de depravação assustadora... Pecados sexuais para todos os gostos (adultério, prostituição, fornicação, bestialidade e todos os seus derivados, possíveis e imagináveis). Meu Deus! Até onde vai esta loucura generalizada? O pecado da violência e do sexo se popularizaram tanto, que contagiam até muitos crentes. O mal cresceu tanto no mundo que o dever de orar e vigiar nunca foi tão urgente.
Não acredito que as barreiras morais construídas, ao longo dos séculos, sejam capazes de deter esta onda gigantesca de engano e maldade, que domina grande parte da humanidade. Jesus disse que "se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria" (Mateus 24:22). Portanto, não penso sermos apenas a geração do arrebatamento; penso sermos a geração do fim. Entendo que os sinais de alerta já estão acionados; restando agora o "stop" divino. Entendo os crentes que veem em minhas palavras, algum exagero (em outros tempos, eu também veria deste modo). Sinceramente... Eu preferia estar enganado; assim não veria as coisas que em breve hão de acontecer.
Na verdade, este texto bíblico é contextual com nossa realidade: "E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória. Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima." (Lucas 21:25-28). Os sinais que vemos hoje se manifestar - sendo por nós entendidos à luz da Bíblia - servem de alerta à todos nós.
Me lembro da primeira vez que ouvi esta canção... Bênção pura!
https://youtu.be/IwRb7MG_oFU
Cordialmente;
Bispo Calegari