Anos atrás, eu estava orando a Deus; e, enquanto eu orava, procurando me quebrantar perante o Pai celestial, comecei a sentir um peso sobre mim - não alguma coisa concreta, visível; mas... Como se fosse algo grudado em meus ombros. Prostrado em oração, eu sentia em meu espírito que não poderia livrar-me deste peso tão facilmente. No instante em que eu arfava... Senti que era o peso da cruz! Foi o momento em que percebi que não é preciso ver a cruz, para saber que ela se faz presente em nosso "dia a dia".
Sinceramente... Se tenho que escolher entre o peso da cruz e o peso da glória, prefiro o peso da cruz. E minha preferência nada tem a ver com termos comparativos ou grau de importância. É que vejo grande risco em lidar com o peso da glória, pela sensação de triunfo e grandeza que o peso da glória traz. Ao passo que o peso da cruz me leva a refletir sobre minha pequenez e minhas limitações. Portanto, prefiro a cruz; pois ela martiriza o meu "eu". Amo a mensagem da cruz... Porque, para mim, a cruz é melhor!
Sempre vejo a minha vida refletida neste texto bíblico: "Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus. Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde." (Gálatas 2:19-21). Um cristão que está aprisionado na cruz, está preservado de si mesmo.
Glória a Deus! O segredo é deixar na cruz... Benção purinha!
https://youtu.be/_tOQmTJflYA
Cordialmente;
Bispo Calegari
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