Nesta quarta-feira, Maria Célia & eu estivemos orando de mãos dadas, com irmãos da IMW de Ílhavo - em dois lares; e a noite, estivemos no culto de intercessão do Distrito Missionário do Norte, na IMW de Estarreja. Ao dar a palavra, falei sobre a importância de orarmos - mesmo não gostando ou não tendo vontade; pois a oração traz fortalecimento ao espírito humano. Sei que não sei tudo sobre a oração (desculpem o trocadilho)... Porém, sei do seu valor para o alcance de nossos alvos de fé; e para a perseverança na fé. Daí a insistência do próprio Jesus, quanto à necessidade de perseverarmos em oração.
Ao longo de minha jornada de cristão; tenho percebido que existem muitos cristãos, que conseguem passar horas a fio conversando com alguém (de quem goste), ou se entreter horas intermináveis na leitura de um livro (que goste); no entanto, mal conseguem passar mais que uns poucos minutos em oração... Não é preocupante isto? Sei de crentes que, mal tendo atingido o seu objetivo de oração, se tornaram descuidados nas orações. Esta pode ser uma das causas do fracasso de obreiros que caíram, depois de terem escrito uma bela história. E a ideia que fica é que, após o sucesso, deixaram de orar como convém.
Todos nós devemos permanecer em oração - quer gostemos, quer não, de orar: "Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo. Retende o bem. Abstende-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo." (1 Tessalonicenses 5:16-23). Na verdade, o crente deve orar - não por ser prazeroso; mas, por ser necessário.
Não me canso de ouvir este hino pelo Quarteto Gileade:
https://youtu.be/gkxrmg7VB5k
Cordialmente;
Bispo Calegari
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