"Porque este noite, o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem eu sirvo, esteve comigo"
(Atos 27.33)O Apóstolo Paulo viu o anjo do Senhor, e pode testemunhar este glorioso momento. Em várias ocasiões, ao longo de toda a Bíblia, anjos de Deus se apresentaram a homens como nós - homens sujeitos às mesmas paixões que nós, conforme definição em Tiago cap. 5, v. 17. Os fatos por trás dessas aparições acabam por evidenciar a real dimensão da importância das mesmas. Foi assim com Abraão; foi assim com Israel; foi assim com Daniel; foi assim com Maria; foi assim com José; foi assim com os pastores de Belém. E isso, somente para nos referirmos a alguns casos.
No caso específico do Apóstolo Paulo, a aparição do anjo trouxe um dispositivo de segurança essencial para o momento trágico em que todos viviam naquela nau condenada. As trevas cobriam a embarcação, e de tal modo, que por muitos dias não se conseguia ver nem sol nem estrelas. O relato de parte do texto dá uma idéia da magnitude da tragédia: "...fugiu-nos afinal toda a esperança de sermos salvos" (Atos 27.20).
O homem de Deus que estava naquela embarcação à deriva, estava certo da proteção de Deus sobre sua vida, extensiva a todos aqueles navegantes desesperados, a ponto de declarar com convicção: "E agora vos exorto a que tenhais bom ânimo, pois não se perderá vida alguma entre vós, mas somente o navio" (Atos 27.22). E esta segurança que demonstrava, estava firmada no que o anjo do Senhor lhe falara naquela gloriosa aparição: "Dizendo: Não temas, Paulo, importa que compareças perante César, e eis que Deus te deu todos os que navegam contigo" (Atos 27.24). Paulo, então, finaliza o testemunho com a seguinte exortação: "Portanto, senhores, tende bom ânimo; pois creio em Deus que há de suceder assim como me foi dito" (Atos 27.25).
Meus irmãos; sou daqueles que acreditam que o anjo do Senhor se faz presente, interagindo com o ministério pastoral que marca passo com a vontade de Deus. Especialmente quando o pastor apresenta em seu ministério, as marcas de uma vida comprometida; tanto com as ovelhas sob seus cuidados pastorais, como com o seu próximo de modo geral. Na verdade, o homem de Deus que serve ao seu próximo, com paixão genuina e desinteressada, costuma servir a anjos sem perceber.
Ao longo de minha vida, analisando a vocação pastoral, tenho percebido que, se por um lado: Um pastor sem Deus acaba por se tornar um mensageiro de morte; por outro lado: Um pastor em Deus profetiza vida à sua volta. Estou plenamente convencido de que o Pastor que vivencia o sentimento que transpira das palavras de Jesus registradas em João cap. 10, v. 1 a 16, terá este recurso sobrenatural da presença do anjo do Senhor em seu ministério, como uma espécie de certificado de garantia estendida, atuando em favor de todos aqueles que se colocarem sob sua guarda.
Cordialmente;
Bispo Calegari
O homem de Deus que estava naquela embarcação à deriva, estava certo da proteção de Deus sobre sua vida, extensiva a todos aqueles navegantes desesperados, a ponto de declarar com convicção: "E agora vos exorto a que tenhais bom ânimo, pois não se perderá vida alguma entre vós, mas somente o navio" (Atos 27.22). E esta segurança que demonstrava, estava firmada no que o anjo do Senhor lhe falara naquela gloriosa aparição: "Dizendo: Não temas, Paulo, importa que compareças perante César, e eis que Deus te deu todos os que navegam contigo" (Atos 27.24). Paulo, então, finaliza o testemunho com a seguinte exortação: "Portanto, senhores, tende bom ânimo; pois creio em Deus que há de suceder assim como me foi dito" (Atos 27.25).
Meus irmãos; sou daqueles que acreditam que o anjo do Senhor se faz presente, interagindo com o ministério pastoral que marca passo com a vontade de Deus. Especialmente quando o pastor apresenta em seu ministério, as marcas de uma vida comprometida; tanto com as ovelhas sob seus cuidados pastorais, como com o seu próximo de modo geral. Na verdade, o homem de Deus que serve ao seu próximo, com paixão genuina e desinteressada, costuma servir a anjos sem perceber.
Ao longo de minha vida, analisando a vocação pastoral, tenho percebido que, se por um lado: Um pastor sem Deus acaba por se tornar um mensageiro de morte; por outro lado: Um pastor em Deus profetiza vida à sua volta. Estou plenamente convencido de que o Pastor que vivencia o sentimento que transpira das palavras de Jesus registradas em João cap. 10, v. 1 a 16, terá este recurso sobrenatural da presença do anjo do Senhor em seu ministério, como uma espécie de certificado de garantia estendida, atuando em favor de todos aqueles que se colocarem sob sua guarda.
Cordialmente;
Bispo Calegari
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