O fim do ano se aproximando... E, com ele, serão realizadas as festas mais importantes em seu calendário: O natal e o romper do novo ano. Na verdade, a maioria das celebrações realizadas em todo mundo, já perdeu sua essência e seu significado original... Tudo em nome do market avassalador que incentiva um consumismo desenfreado. E seus gastos deixam incontáveis famílias em dificuldade; pois, veem o seu orçamento estourar, sem dó nem piedade. Entendo que, nós cristãos, devemos rever conceitos e valores que foram aos poucos introduzidos com sutileza em nossos usos e costumes.
Sobre o natal, devemos pensar em duas coisas: A primeira é que a celebração é exclusiva e definitivamente alusiva ao nascimento de Jesus! Portanto, o símbolo máximo da mesma é uma criança em uma manjedoura; e não a figura mitológica de um velhinho de barbas brancas, capucho e pijama vermelho - simpático, porém irreal. A segunda é que - antes de comidas e prendas - o chamado natalino é à contrição e adoração. Pois Deus, em seu grande amor por todos nós, enviou seu Filho amado - presente seu aos que viviam em trevas. Portanto, a verdadeira Luz do Natal foi acesa em Belém.
Jesus nasceu! "Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Que estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. Então José, seu marido, como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente. E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo; E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados." (Mateus 1:18-21). Glória a Deus nas alturas!
Na noite de natal, cantemos esta canção de Charles Wesley:
https://youtu.be/pDN5CKNopR8
Cordialmente;
Bispo Calegari
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