Fomos criados por Deus, para a imortalidade; e, gerados em Cristo, nos tornamos cidadãos do céu. Esta foi uma obra que custou tão grande sacrifício, que dor alguma se compara ao momento da cruz. O que se passou no Calvário ultrapassa a mais fértil imaginação! Pois o sangue da cruz transformou a história da própria cruz - antes um símbolo de maldição - agora, símbolo de redenção eterna. Glória a Deus! Nela, antes condenados, agora reconciliados com Deus. E num lindo dia - que nem dia nem noite será - estaremos para sempre com o Senhor. Todo cristão que se preza, deve anelar por esse dia!
Naquele dia, em que o mortal for absorvido pela Vida; tudo será tão claro e evidente, que não precisaremos de explicações; pois a visão do céu trará glória resplandecente e conhecimento surpreendente ao espírito contrito. Sabemos que apenas os puros e santos terão esta honra por Deus concedida; todavia, por mais santos que nós sejamos, não teremos o nível da santidade que ali encontraremos. E, mesmo a pureza alcançada pela redenção, não se iguala àquela que ali encontraremos. Enfim; precisamos viver o céu na terra, até o dia que sairmos da terra para vivermos no céu.
Segundo este texto, o nosso corpo é habitação temporária: "Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus. Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida." (2 Coríntios 5:1-4). Portanto, o nosso destino é o céu. Glória a Deus!
Bela e doce canção, do jeitinho do céu em nós. Aleluia!
https://youtu.be/wOzj2OI_KPU
Cordialmente;
Bispo Calegari
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