Nesta segunda-feira, Célia e eu saímos de Guarapari para Belo Horizonte. Antes de viajar, almoçamos e passamos algumas horas com nossa nora Simone e nossas netas, Isabela e Rafaela. Já passava das 16 horas quando pusemos o "pé-na-estrada". Embora eu me sentisse cansado, achamos por bem manter o calendário desta viagem. E lá fomos nós a caminho de BH!
Na trecho da BR 262 que liga a Grande Vitória a Belo Horizonte, passamos por algumas cidades da região serrana do interior capixaba. Chegamos em Venda Nova do Imigrante e paramos para jantar; em seguida continuamos. Ao entrarmos em Ibatiba, sabendo da existência de um trabalho wesleyano ali, pensamos em visitá-lo; mas, não tínhamos idéia de onde ficava. Resolvemos continuar a viagem; só que, após alguns quilômetros, resolvi voltar e tentar achar a igreja.
Célia tinha ouvido, da irmã Anunciata, que ficava nas proximidades da Rodoviária. Chegamos a ver um templo próximo a Rodoviária, mas achei-o muito acima do que eu pensava ser o trabalho wesleyano ali. Perto da rodoviária, perguntamos a uma jovem que passava, se sabia onde ficava a IMW. Seguindo sua informação, constatamos que era o mesmo que havíamos visto.
Passava das vinte horas. O templo estava iluminado e havia uma reunião em andamento. Parei o carro e entramos; cerca de quinze a vinte pessoas estavam reunidas com o Pastor e sua esposa, orando de mãos dadas. Célia e eu entramos no círculo de oração. Logo depois, o Pastor Carlos Rubim - ao encerrar o período - percebeu a nossa presença, demonstrando grande surpresa.
Ele, num misto de surpresa e alegria, perguntou aos irmãos se sabiam quem éramos. Como ninguém nos conhecesse nem tinha idéia de quem éramos, ele nos apresentou e nos passou a palavra. Expliquei o "porque" da nossa presença ali e ministrei breve palavra baseada no seguinte texto: "Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo" (João 1.17). Ao final, oramos juntos.
Em seguida, subimos para a casa do Pastor Carlos Rubim e sua esposa Anunciata, para lanchar. Eles foram nomeados para dar cobertura a este trabalho no Concílio de dezembro de 2010. Em pouco mais de um ano, ele concluiu a casa pastoral - na qual está residindo - e vem reunindo um número crescente de irmãos a sua volta. Louvo a Deus por esta família e por seu ministério abnegado e aprovado por Deus!
Na verdade, este trabalho esteve fechado durante algum tempo; depois que um dos pastores que passaram por ali, entregou aquele rebanho a um mau obreiro; o qual, depois de algum tempo, carregou os irmãos consigo, deixando a igreja ferida e vazia. Tenho sabido, com tristeza, de pastores sem rumo que entregam o rebanho do Senhor nas mãos do primeiro aventureiro que aparece - por cansaço ou por comodismo. É lamentável isso! Graças a Deus, esta igreja está agora em boas mãos!
Cordialmente;
Bispo Calegari
Na trecho da BR 262 que liga a Grande Vitória a Belo Horizonte, passamos por algumas cidades da região serrana do interior capixaba. Chegamos em Venda Nova do Imigrante e paramos para jantar; em seguida continuamos. Ao entrarmos em Ibatiba, sabendo da existência de um trabalho wesleyano ali, pensamos em visitá-lo; mas, não tínhamos idéia de onde ficava. Resolvemos continuar a viagem; só que, após alguns quilômetros, resolvi voltar e tentar achar a igreja.
Célia tinha ouvido, da irmã Anunciata, que ficava nas proximidades da Rodoviária. Chegamos a ver um templo próximo a Rodoviária, mas achei-o muito acima do que eu pensava ser o trabalho wesleyano ali. Perto da rodoviária, perguntamos a uma jovem que passava, se sabia onde ficava a IMW. Seguindo sua informação, constatamos que era o mesmo que havíamos visto.
Passava das vinte horas. O templo estava iluminado e havia uma reunião em andamento. Parei o carro e entramos; cerca de quinze a vinte pessoas estavam reunidas com o Pastor e sua esposa, orando de mãos dadas. Célia e eu entramos no círculo de oração. Logo depois, o Pastor Carlos Rubim - ao encerrar o período - percebeu a nossa presença, demonstrando grande surpresa.
Ele, num misto de surpresa e alegria, perguntou aos irmãos se sabiam quem éramos. Como ninguém nos conhecesse nem tinha idéia de quem éramos, ele nos apresentou e nos passou a palavra. Expliquei o "porque" da nossa presença ali e ministrei breve palavra baseada no seguinte texto: "Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo" (João 1.17). Ao final, oramos juntos.
Em seguida, subimos para a casa do Pastor Carlos Rubim e sua esposa Anunciata, para lanchar. Eles foram nomeados para dar cobertura a este trabalho no Concílio de dezembro de 2010. Em pouco mais de um ano, ele concluiu a casa pastoral - na qual está residindo - e vem reunindo um número crescente de irmãos a sua volta. Louvo a Deus por esta família e por seu ministério abnegado e aprovado por Deus!
Na verdade, este trabalho esteve fechado durante algum tempo; depois que um dos pastores que passaram por ali, entregou aquele rebanho a um mau obreiro; o qual, depois de algum tempo, carregou os irmãos consigo, deixando a igreja ferida e vazia. Tenho sabido, com tristeza, de pastores sem rumo que entregam o rebanho do Senhor nas mãos do primeiro aventureiro que aparece - por cansaço ou por comodismo. É lamentável isso! Graças a Deus, esta igreja está agora em boas mãos!
Cordialmente;
Bispo Calegari
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