Alguns dias atrás (dia 28 de julho), li atentamente uma importante postagem do querido Pastor Renato Jabor Campos, sobre avivamentos do passado e realidades do presente; e fiquei a pensar... Na Bíblia, lemos que "o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios" (1 Timóteo 4.1). Então, comparando este texto com aquilo acontece em nossos dias; fico com a sensação de que vivemos estes últimos tempos profetizados na Bíblia; pois vejo o espírito de engano em grande evidência, disfarçado de espírito de verdade, e uma barulhenta euforia se apresentando como alegria do Senhor.
É só conferir! É evidente que vivemos um tempo, em que se impõe notória extravagância em ambiente reconhecidamente cristão; até ao ponto de serem introduzidas práticas estranhas no culto, em detrimento das doutrinas consagradas no Novo Testamento. Tenho estado apreensivo com certas coisas feitas em nome de Deus... Muitas delas, meras cópias de costumes mundanos e de origem pagã. E assim, seguindo cegamente apóstolos, profetas e mestres de origem incerta; muitos cristãos abraçam o profano como se fosse sagrado. É... Não consigo deixar de pensar que está bem próximo o fim de tudo isto; para a angústia e decepção de muitos; mesmo de cristãos bem intencionados.
Se atentarmos bem para este texto; veremos as duas expectativas prevalecentes no sentimento dos judeus e dos filisteus... E a evidente razão pela qual não se concretizaram:
"E sucedeu que, vindo a arca da aliança do Senhor ao arraial, todo o Israel gritou com grande júbilo, até que a terra estremeceu. E os filisteus, ouvindo a voz de júbilo, disseram: Que voz de grande júbilo é esta no arraial dos hebreus? Então souberam que a arca do Senhor era vinda ao arraial. Por isso os filisteus se atemorizaram, porque diziam: Deus veio ao arraial. E diziam mais: Ai de nós! Tal nunca jamais sucedeu antes. Ai de nós! Quem nos livrará da mão desses grandiosos deuses? Estes são os deuses que feriram aos egípcios com todas as pragas junto ao deserto. Esforçai-vos, e sede homens, ó filisteus, para que porventura não venhais a servir aos hebreus, como eles serviram a vós; sede, pois, homens, e pelejai."
(1 Samuel 4:5-9).
Uma, a ingenuidade dos judeus, de que um símbolo religioso compensaria o pecado em que viviam; outra, o temor dos filisteus, de que este símbolo era a presença de Deus.
Enquanto eu meditava, me lembrei desta antiga canção de Mara Dalila:
Cordialmente;
Bispo Calegari
Bispo Calegari
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