Alguns dias atrás, Célia e eu saímos em viagem em direção à bela cidade de Três Corações, no sul de Minas Gerais. A nossa igreja foi plantada ali a pouco tempo - fruto da iniciativa missionária da IMW de Lavras - mas, pela graça de Deus, tem florescido e frutificado. Logo após ter orado, antes de sair, achei por bem postar esta reflexão; pois Deus me tem feito entender que gratidão não deve ser palavra utilizada sob condições impostas por conceito ou sentimento equivocado. Digo isso, porque enquanto eu orava; o meu espírito sentiu profunda gratidão a Deus pela unção que me traz cura e calma. Também me senti grato ao Senhor pelo amor que me permite conviver com lembranças desagradáveis; sem que as mesmas exerçam qualquer mal estar ou efeito negativo em minha conduta. Obrigado, meu Senhor!
No lugar de oração, estando aos pés do Senhor, o meu espírito pode expressar gratidão a Deus; gratião por aqueles que me tem amado e por aqueles que me tem odiado. Enfim, pleno de alegria do Senhor, pude experimentar gratidão pelos que me fizeram bem e também pelos que me fizeram mal sem pretender; e, agradeci a Deus até mesmo por aqueles que - ao longo do tempo - me fizeram mal por pura maldade. Então, enquanto eu buscava a Deus, senti que fui ajudado por todos os que - ao longo da vida - se aproximaram de mim, para bem ou para mal. Quebrantado, pude descobrir que a vida inteira é um contínuo aprendizado para a outra vida que se seguirá a esta. E isso me fez feliz; porque, em Cristo Jesus, posso aprender com o bem que me afaga e com o mal que me aflige. Como sou grato a Deus!
Cordialmente;
Bispo Calegari
Bispo Calegari
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