Hoje é dia 24 de maio. Para o mundo, de modo
geral, este é um dia como outro qualquer. Afinal de contas, o que faz o
dia 24 de maio ser diferente do dia 23... Ou do dia 25? No entanto -
para nós, wesleyanos - este dia se destaca no calendário;
pois, foi em um dia como este que John Wesley experimentou a sensação
de ter o seu coração "estranhamente aquecido". Penso estar entre aqueles
que valorizam determinadas datas que se repetem a cada ano. Estou
convencido de que Wesley não foi o único a sentir tamanha sensação;
pois, dentre os milhares de cristãos que trazem marcas produzidas pelo
calor sobrenatural do Espírito em seu coração, eu também tenho o
privilégio de ser um deles. Louvo ao Senhor por isto!
No entanto, Wesley conseguiu traduzir, em testemunho claro e objetivo, a relevância desta experiência; e os resultados por ela produzidos. Sua história, talvez, fosse semelhante a de tantos outros que sentiram algo semelhante; se ele não tivesse correspondido com ações correspondentes ao que Deus fizera em sua vida. E nós somos herança do avivamento produzido por esta chama acesa que incandesceu o coração desta homem de Deus! Acredito que a expressão deste avivamento esteja presente e atuante em todos os continetes. A própria Igreja Metodista Wesleyana - mesmo não sendo a única oriunda das chamas deste avivamento - valoriza este dia; a ponto de utilizar a data para homenagear os seus pastores e obreiros.
E a IMW conseguiu dar um passo a mais: Incluiu em seu calendário de programações, a "Semana do Coração Abrasado" - a qual sempre coincide com o dia 24 de maio - quando os seus pastores, geralmente a nível distrital, permutam suas tribunas e compartilham mensagens alusivas ao coração abrasado. Quanto a mim, fico na esperança de que estas celebrações não venham a se tornar tão somente um programa destituído da verdadeira essência que desencadeou o avivamento wesleyano no alvorecer de sua história. E que, a semelhança de Jerusalém e de Londres, possamos sentir esta chama no peito e sair dela como um "tição tirado do fogo"; levando a tocha da liberdade e da unção em todos os lugares por onde andarmos.
No entanto, Wesley conseguiu traduzir, em testemunho claro e objetivo, a relevância desta experiência; e os resultados por ela produzidos. Sua história, talvez, fosse semelhante a de tantos outros que sentiram algo semelhante; se ele não tivesse correspondido com ações correspondentes ao que Deus fizera em sua vida. E nós somos herança do avivamento produzido por esta chama acesa que incandesceu o coração desta homem de Deus! Acredito que a expressão deste avivamento esteja presente e atuante em todos os continetes. A própria Igreja Metodista Wesleyana - mesmo não sendo a única oriunda das chamas deste avivamento - valoriza este dia; a ponto de utilizar a data para homenagear os seus pastores e obreiros.
E a IMW conseguiu dar um passo a mais: Incluiu em seu calendário de programações, a "Semana do Coração Abrasado" - a qual sempre coincide com o dia 24 de maio - quando os seus pastores, geralmente a nível distrital, permutam suas tribunas e compartilham mensagens alusivas ao coração abrasado. Quanto a mim, fico na esperança de que estas celebrações não venham a se tornar tão somente um programa destituído da verdadeira essência que desencadeou o avivamento wesleyano no alvorecer de sua história. E que, a semelhança de Jerusalém e de Londres, possamos sentir esta chama no peito e sair dela como um "tição tirado do fogo"; levando a tocha da liberdade e da unção em todos os lugares por onde andarmos.
Cordialmente;
Bispo Calegari
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