"Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR." (Josué 24.15).
Em minha vida de crente, o bondoso Deus me tem concedido a graça de compreender e alcançar três coisas que são da maior importância para a vida de qualquer um de nós: A crença, a família e a igreja. E, ao agrupá-las, procurei ter o cuidado de colocar as três na ordem que julgo ser a mais adequada. Sei que poderia incluir também o trabalho - uma bênção de Deus para todos nós - mas, abaixo destas três.
E na ordem de prioridades, tive o cuidado de colocar a crença em primeiro lugar, devido ao fato de que não se pode construir nada de concreto e valioso neste mundo sem a presença da crença no Deus eterno. A Crença é anterior à nossa própria existência e o elo que nos mantém ligados às coisas espirituais e eternas. Portanto, pelo que ela representa na história humana, desde o alvorecer da civilização, me sinto em condições de dizer que não é sábio diminuir sua importância e - muito menos - abrir mão dela!
Mas... Tive também o cuidado de não incluir Deus nesta escala - por uma razão bem simples: É que Deus ocupa posição infinitamente superior a qualquer escala que eu faça. Digo isso porque Deus, para mim, é a realidade primeira e última. Como o texto acima explicita: "Nele vivemos; e nos movemos; e existimos". Ele e, em Sua eternidade, anterior e posterior a qualquer criatura - conhecida ou desconhecida.
Deus é! Ele é onisciente, onipresente e onipotente. Portanto, não há como agrupar em uma escala de prioridades o Deus eterno, cujo exclusivos atributos colocam-no bem distante de qualquer peso ou medida que o homem consiga criar e utilizar. João disse: "E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último" (Apocalipse 1.17).
Cordialmente;
Bispo Calegari
"Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6 .33)
E na ordem de prioridades, tive o cuidado de colocar a crença em primeiro lugar, devido ao fato de que não se pode construir nada de concreto e valioso neste mundo sem a presença da crença no Deus eterno. A Crença é anterior à nossa própria existência e o elo que nos mantém ligados às coisas espirituais e eternas. Portanto, pelo que ela representa na história humana, desde o alvorecer da civilização, me sinto em condições de dizer que não é sábio diminuir sua importância e - muito menos - abrir mão dela!
"Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração" (Atos 17.28).
Mas... Tive também o cuidado de não incluir Deus nesta escala - por uma razão bem simples: É que Deus ocupa posição infinitamente superior a qualquer escala que eu faça. Digo isso porque Deus, para mim, é a realidade primeira e última. Como o texto acima explicita: "Nele vivemos; e nos movemos; e existimos". Ele e, em Sua eternidade, anterior e posterior a qualquer criatura - conhecida ou desconhecida.
Deus é! Ele é onisciente, onipresente e onipotente. Portanto, não há como agrupar em uma escala de prioridades o Deus eterno, cujo exclusivos atributos colocam-no bem distante de qualquer peso ou medida que o homem consiga criar e utilizar. João disse: "E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último" (Apocalipse 1.17).
Cordialmente;
Bispo Calegari
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