Estamos vivendo o "apagar das luzes" de 2011. E quantas lembranças gostaríamos que permanecessem em cativeiro no ano que se finda. Ou que, em nossa memória, se esvaíssem tal e qual um nevoeiro ante a chegada do sol. No entanto, elas insistem em fazer a travessia para o novo ano conosco - enraizadas em nosso consciente. Sem poderem ser descartadas - devido ao registro do bem e do mal que nos marcaram neste ano prestes a morrer - elas se tornam em uma espécie de livro destas experiências.
Se fossemos capazes de fazer uma retrospectiva daquilo que experimentamos durante o ano de 2011, quais seriam os pontos salientes da mesma? O que fizemos... O que deixamos de fazer... O que não deveríamos ter feito... Enfim, quais histórias surgiriam desta retrospectiva imaginária? É natural que, ao longo dos 365 dias de um ano que se finda, muito poderia ser dito sobre nossa atuação durante o mesmo. Triste é quando não temos histórias pra contar...
No entanto, existe uma experiência ainda mais triste do que a de não termos história pra contar. Isso mesmo! Sou daqueles que acreditam que pior ainda do que não ter história é ter histórias de obscenidade e de violência. Ou mesmo histórias sobre males que tenhamos infligido a outras pessoas - humilhando; injuriando; caluniando - enfim, causando-lhes sofrimento. No entanto, estas ainda não são as piores histórias...
Se fossemos capazes de fazer uma retrospectiva daquilo que experimentamos durante o ano de 2011, quais seriam os pontos salientes da mesma? O que fizemos... O que deixamos de fazer... O que não deveríamos ter feito... Enfim, quais histórias surgiriam desta retrospectiva imaginária? É natural que, ao longo dos 365 dias de um ano que se finda, muito poderia ser dito sobre nossa atuação durante o mesmo. Triste é quando não temos histórias pra contar...
No entanto, existe uma experiência ainda mais triste do que a de não termos história pra contar. Isso mesmo! Sou daqueles que acreditam que pior ainda do que não ter história é ter histórias de obscenidade e de violência. Ou mesmo histórias sobre males que tenhamos infligido a outras pessoas - humilhando; injuriando; caluniando - enfim, causando-lhes sofrimento. No entanto, estas ainda não são as piores histórias...
Ao longo de minha vida, tenho chegado a conclusão de que as piores histórias protagonizadas por alguém, são aquelas cujo conteúdo está repleto de atitudes inconvenientes contra o Deus eterno. Nossos pecados cometidos a luz do dia ou na escuridão da noite. Nosso modo leviano e irreverente de tratar as coisas de Deus. Nossas preferências idólatras e demoníacas. Enfim... As histórias mais tristes são aquelas protagonizadas por vidas em contumaz desobediência e rebelião contra Deus!
Infelizmente, sou obrigado a dizer que não há muito o que fazer em relação a erros que porventura tenhamos cometido ao longo deste ano. Entretanto, temos o testemunho da Palavra de Deus a nos indicar o modo como agir no novo ano que se aproxima: "Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses 3.13-14).
E a todos aqueles que ainda não tiveram experiência de salvação em Cristo Jesus, especialmente aqueles que seguem ou acessam o meu blog, quero aqui afirmar que existe esperança de um futuro melhor, quando entregamos nossa vida a Jesus; pois a Bíblia diz que, "se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (II Coríntios 5:17).
Cordialmente;
Bispo Calegari
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