Ontem pela manhã, enquanto eu orava e meditava no cuidado de Deus, reforcei a minha convicção de que sou um homem alegre. E ali, no altar da oração, pude entender melhor a grande diferença entre a alegria deste mundo (aquele tipo de alegria que o dinheiro pode comprar e que os recursos e relacionamentos pontuais podem proporcionar) e a alegria do Senhor.
Na verdade, a alegria do Senhor nada tem a ver com aquele tipo de prazer que deriva de emoções humanas estimuladas por fatores materiais e circunstanciais. Muitas vezes, motivos religiosos e seculares são confundidos com motivos espirituais. Algo semelhante aconteceu na chegada da "arca da aliança" ao arraial de Israel (I Samuel 4.1-5); quando o povo se equivocou, pensando que o seu contentamento era a alegria do Senhor.
Na verdade, a alegria do Senhor nada tem a ver com aquele tipo de prazer que deriva de emoções humanas estimuladas por fatores materiais e circunstanciais. Muitas vezes, motivos religiosos e seculares são confundidos com motivos espirituais. Algo semelhante aconteceu na chegada da "arca da aliança" ao arraial de Israel (I Samuel 4.1-5); quando o povo se equivocou, pensando que o seu contentamento era a alegria do Senhor.
Todavia, para sentirmos a alegria do Senhor, precisamos estar junto a sua Fonte, que é Jesus: "Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vô-la tirará" (João 16:22). Tenho plena certeza de que alegria alguma, gerada em meio as paixões e emoções mundanas, pode se comparar à alegria do Senhor.
Pois é... Enquanto orava, procurei entender melhor o sofrimento humano e sua incessante busca por algum tipo de prazer. E, tentando entender a relação de causa e efeito entre prazer e sofrimento, cheguei a conclusão de que - na maioria das vezes - os homens descartam a oferta de Deus, buscando alegria paliativa em duas fontes não confiáveis:
Pois é... Enquanto orava, procurei entender melhor o sofrimento humano e sua incessante busca por algum tipo de prazer. E, tentando entender a relação de causa e efeito entre prazer e sofrimento, cheguei a conclusão de que - na maioria das vezes - os homens descartam a oferta de Deus, buscando alegria paliativa em duas fontes não confiáveis:
Eles buscam a alegria provocada por pessoas queridas
Ou procuram-na entre aquelas pessoas queridas que fazem parte da nossa vida. E entre elas podemos incluir aqueles familiares que representam muito para nós. E, até mesmo, amigos muito próximos; com os quais mantemos uma convivência de fraternidade e satisfação gerada por anos de afinidades e interesses afins - tais como o gosto pelo desporto e outros divertimentos do gênero - fatores estimulantes de alegria momentânea. Contudo, esta alegria pode nos frustrar...
Eles buscam a alegria provocada por prazeres de mau gosto
Ou, então, a procuram no "lixão" da vida - em meio as ofertas deste mundo - com um tipo de prazer para cada gosto ou preferência. Entre os adeptos deste tipo de alegria, estão aqueles que amam viver as emoções da noite. E também aqueles que se nutrem de vícios secretos. Mas a grande maioria se entrega a prazeres socialmente aceitáveis - embora, as vezes, quase tão nocivos quanto os prazeres considerados ilícitos - em uma espécie de "limbo" perigoso. Contudo, esta alegria pode nos destruir...
Algo que se vê em todos estes prazeres mundanos - mesmo aqueles considerados saudáveis: É que todos eles possuem efeitos colaterais agregados; que podem trazer em seu refluxo, sofrimento bem maior do que a alegria que - temporariamente - foram capazes de produzir.
Algo que se vê em todos estes prazeres mundanos - mesmo aqueles considerados saudáveis: É que todos eles possuem efeitos colaterais agregados; que podem trazer em seu refluxo, sofrimento bem maior do que a alegria que - temporariamente - foram capazes de produzir.
Todavia, a verdadeira alegria só encontramos em Cristo Jesus
"Disse-lhes mais: Ide, comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque este dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto não vos entristeçais; porque a alegria do SENHOR é a vossa força" (Neemias 8:10).
Esta é a alegria do Senhor! E ela não é apenas a verdadeira; é também a única alegria sem contra-indicações. A Palavra de Deus nos afirma que "a alegria do Senhor é a nossa força". E como precisamos da força gerada por esta alegria, para sobreviver em um mundo tão corrompido, decadente e perverso!
"Então o rei Ezequias e os príncipes disseram aos levitas que louvassem ao SENHOR com as palavras de Davi, e de Asafe, o vidente. E o louvaram com alegria e se inclinaram e adoraram" (II Crônicas 29:30).
A alegria do Senhor é também o motivo da nossa canção. E não estou me referindo às canções deste mundo, cantadas por razões indeterminadas. Nem mesmo a algumas canções cristãs, cantadas apenas no emocional, sem sentimento de louvor e adoração ao Deus eterno. Daquelas que apenas produzem sons alegres e festivos, sem relevância doutrinária e profética.
"Estes alçarão a sua voz, e cantarão com alegria; e por causa da glória do SENHOR exultarão desde o mar" (Isaías 24:14).
Quando a alegria do Senhor invade o nosso coração, ela nos leva a alçar a voz em cânticos espirituais. E se o que motiva o nosso canto de adoração é a glória do Senhor - terra e mar serão impactados com uma das mais belas cenas já vistas neste mundo: Homens e mulheres celebrando exultantes ao Deus criador dos céus e da terra!
Finalizando
Poderíamos dizer muito mais sobre esta alegria que pode mudar para sempre a nossa vida. A alegria do Senhor é eterna, plena de motivos santos, e não necessita de contra-indicações. Feliz é a pessoa que se deixa envolver e dominar por ela; pois - a esta - a eternidade irá revelar a escolha acertada que fez na vida. E não posso concluir, sem reafirmar que sou mesmo um homem alegre! E disso tenho absoluta certeza!
Cordialmente;
Bispo Calegari
Cordialmente;
Bispo Calegari
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