Em minha vida, tenho sentido que a alegria de voltar à casa sempre compensa o tempo de ausência. Ontem, senti novamente este prazer; e hoje, o sentimento indizível de ocupar o meu lugar de oração. Que bênção! Ao me prostrar ante o Pai; trouxe comigo, nomes para intercessão e lembranças para gratidão. Entre minha última missão (IMW Niterói) e minha missão cumprida no domingo (IMW Vinhateiro/Cabo Frio), se deu o Encontro da Família Pastoral. Saímos para ele, seguros e motivados; e dele, retornamos cheios de alegria. Ouvi mensagens ungidas (não houve uma que não me trouxesse algo especial).
Em meu lugar de oração, agradeci ao Senhor por ser vaso capaz de cumprir Seu propósito. Deus tem me ensinado que um vaso não pode impor vínculos; pois seu mister é apenas servir, transportando água pura em direção ao sedento. E, na sagrada missão a ser por ele cumprida, jamais deve se preocupar com a sua transitoriedade; e sim, com a sua relevância no propósito de Deus. Afinal de contas, vasos envelhecem ou se partem; todavia, a água que transportam jamais se esgota. Então, ela é sempre mais importante que o vaso que a transporta. Vasos disponíveis, emprestados, temporários... É isto que os cristãos são!
Existem vasos de honra e de desonra: "Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para desonra. De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra. Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor. E rejeita as questões loucas, e sem instrução, sabendo que produzem contendas." (2 Timóteo 2:20-23). E o que somos nós? Vasos de honra ou de desonra?
Gostei muito desta canção, sobre querer ser vaso;
https://youtu.be/8ck7UzLJ3Ho
Cordialmente;
Bispo Calegari
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