Vai longe o tempo, em que ouvi pela primeira vez a palavra "Armagedom". Eu estava em meus primeiros dias, na fé evangélica, procurando me conectar com a nova linguagem do povo ao qual me uni; cheio do primeiro amor que experimentei logo no início da caminhada. Todavia, eu ainda não conseguia entender muito bem o significado, de algumas expressões que brotavam dos lábios dos meus novos amigos e irmãos; tais como: "Aleluia", "maranata", e outras - do gênero - sem sentido para mim. Entretanto, o termo "Armagedom" provocou um sentimento diferente em meu espírito. E, passados tantos anos, já conhecendo o seu real sentido; ainda sinto temor, sempre que penso nele.
Na verdade, todos nós caminhamos nas cercanias do Armagedom; ainda que não queiramos admitir sua manifestação. Porém, a vida sempre é assim... Ou seja: Procuramos ignorar o fenômeno da violência urbana, as novas doenças, e as tragédias anunciadas; como se o fato de não pensar nas mesmas, fosse suficiente para nos livrar delas. Todavia devemos, tanto pensar como buscar conhecer melhor os perigos que nos rodeiam; para melhor nos precavermos quanto aos mesmos. Uma guerra iminente é um risco a ser considerado! Existem muitos motivos para sua ocorrência (diminuição de reservas naturais, razões ideológicas, terrorismo, etc.); entretanto, temos nosso Deus a nos guardar!
Os sinais estão em toda parte: "Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas. Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios;" (1 Tessalonicenses 5:1-6). Devemos estar atentos e vigilantes!
Esta canção entoada por Paulo Moreira, pode ajudar nesta reflexão:
https://youtu.be/rEQ9vtjfzx0
Cordialmente;
Bispo Calegari
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