IMW de Barra de Estiva
Barra de Estiva é uma cidade do interior da Bahia, com cerca de 30 mil habitantes. Está localizada no sudoeste baiano, a cerca de mil e cem metros de altitude, na Chapada Diamantina. Embora tão alta, sua posição é como se fosse um vale estendendo-se no horizonte, devido a estar cercada de montanhas elevadas à sua volta. Uma delas, chamada de "morro das antenas" (por estarem no seu topo as diversas torres de comunicação); outra delas é conhecida como "morro do ouro". O clima é agradável, parecendo-se muito com os Países ao sul da Europa (Portugal, Espanha, etc.). Neste momento faz muito frio por lá. Seus dois pontos mais importantes na economia são: o plantio do café, do qual é grande produtora, e uma forte pecuária. Ao entrar nessa cidade tão especial, percebe-se um clima de prosperidade em seu povo. E a IMW está lá, caindo na graça de sua população, com um importante nivel de crescimento.
Célia e eu, saimos de Itinga rumo a Barra de Estiva, chegando ao fim da tarde. O percurso é interessante, com um tempo de viagem estimado em seis horas. Seguimos pela BR 116, tendo passado por Itaobim e Medina, em Minas; dalí entrando no Estado da Bahia, indo até Vitória da Conquista. Desta cidade, temos uma boa estrada, rumo a Anagé. De Anagé, passamos pelas cidades de Sussuarana e Tanhaçú; chegando até Ituaçú - final daquela parte do sertão baiano, na divisa da Chapada Diamantina. Começamos, então, a subir; até chegarmos a Barra de Estiva, deixando a paisagem dos cactos e plantação de palmas, para nos deleitarmos com o verde da Chapada. Embora tenhamos estado lá a cerca de dois anos, acabamos por nos perder em Barra de Estiva, devido ao seu espantoso crescimento. Outra surpresa agradavel, foi encontrar o templo da IMW modificado por belíssima reforma. Pintado de azul claro, todo forrado em PVC (e é um grande templo, para mais de trezentas pessoas). Nas quatro paredes do templo foi feito revestimento em madeira, com mais de um metro de altura do chão.
Encontramos a família pastoral - o Pastor Maurício e sua esposa Silvana, muito bem aclimatada no lugar. A noite, rumamos juntos para o culto. Ali estava reservada uma nova surpresa! Da última vez em que lá estivemos, tivemos cerca de 15 a 20 pessoas no culto. Desta vez, mesmo sendo uma terça-feira, constatamos a presença de pelo menos mais de cem pessoas (entre membros e congregados, os wesleyanos já somam mais de 160 irmãos). Tivemos um culto muito animado, cheio de unção. A liderança estava presente, muito satisfeita. Deus derramou o Seu Espírito entre nós; e todos glorificavam ao Senhor. Após o culto tivemos a oportunidade de abraçar diversos irmãos. Cumprimentamos os Presbíteros Fábio, Kyoshi e Valdimir; estes homens dão importante suporte ao Pastor Maurício. Percebemos um clima de grande unidade na igreja.
Como não havia lugar nos hoteis, fomos supreendidos pelo Presbítero Kyoshi (ele é importante médico na cidade) e sua esposa Ayaco; eles nos ofereceram a suite de sua casa nova, de três andares, na qual ainda não habitaram (concedeu-nos a honra de estrear a suite do casal). Antes, porem, nos levaram a uma pizzaria, onde comemos juntos, em um ambiente alegre e descontraido. Ouvi do Presbítero Kyoshi, em um momento da conversa, a seguinte afirmação: "Bispo, valeu a pena não termos ido para outra igreja, esperando uma decisão sua". Realmente, tanto ele como a irmã Ayaco, sua esposa, estão muito felizes com os frutos que estão sendo colhidos na cidade e outros municípios. A igreja já está indo para sua segunda congregação. E o que nos frustra é que ambas as congregações estão plantadas e crescendo, em locais onde haviam dois terrenos da igreja, os quais foram vendidos a tempos atras. Esta lamentavel experiência fortalece em nós a posição de não permitir a venda de terrenos árduamente adquiridos por um obreiro de visão; salvo raríssimas exceções. E, mesmo assim, após cuidadoso exame do assunto.
No dia seguinte, fomos fazer uma visita de reconhecimento a vários locais. O que mais nos impressionou, foi subir o Morro das Antenas, onde fazia um frio intenso. Mas valeu a pena. A vista era magnifica! Lá de cima, viamos a cidade de Barra de Estiva como que derramada naquele verde e fértil vale, formado pelas montanhas ao redor. Em seguida, fomos almoçar, todos juntos, em uma churrascaria local (a família pastoral e os Presbíteros Fábio e Kyoshi, acompanhados das respectivas famílias). A noite, fomos a um jantar em casa do Presbítero Fábio, preparado com muito capricho por sua esposa Mirian - um jantar inesquecivel, tanto pelo sabor delicioso do mesmo, como pela presença agradabilíssima de seus filhos - Yasmim e Fabinho. Dormimos mais uma noite em Barra de Estiva; e, no dia seguinte, após um café da manhã, nivel "Cinco Estrelas", na casa do Pastor Maurício, e uma breve visita à Padaria de outro dedicado obreiro, que é um grande ajudador da igreja, rumamos para Jequié. Mas falaremos sobre isso em outra postagem.
Cordialmente;
Bispo Calegari
Barra de Estiva é uma cidade do interior da Bahia, com cerca de 30 mil habitantes. Está localizada no sudoeste baiano, a cerca de mil e cem metros de altitude, na Chapada Diamantina. Embora tão alta, sua posição é como se fosse um vale estendendo-se no horizonte, devido a estar cercada de montanhas elevadas à sua volta. Uma delas, chamada de "morro das antenas" (por estarem no seu topo as diversas torres de comunicação); outra delas é conhecida como "morro do ouro". O clima é agradável, parecendo-se muito com os Países ao sul da Europa (Portugal, Espanha, etc.). Neste momento faz muito frio por lá. Seus dois pontos mais importantes na economia são: o plantio do café, do qual é grande produtora, e uma forte pecuária. Ao entrar nessa cidade tão especial, percebe-se um clima de prosperidade em seu povo. E a IMW está lá, caindo na graça de sua população, com um importante nivel de crescimento.
Célia e eu, saimos de Itinga rumo a Barra de Estiva, chegando ao fim da tarde. O percurso é interessante, com um tempo de viagem estimado em seis horas. Seguimos pela BR 116, tendo passado por Itaobim e Medina, em Minas; dalí entrando no Estado da Bahia, indo até Vitória da Conquista. Desta cidade, temos uma boa estrada, rumo a Anagé. De Anagé, passamos pelas cidades de Sussuarana e Tanhaçú; chegando até Ituaçú - final daquela parte do sertão baiano, na divisa da Chapada Diamantina. Começamos, então, a subir; até chegarmos a Barra de Estiva, deixando a paisagem dos cactos e plantação de palmas, para nos deleitarmos com o verde da Chapada. Embora tenhamos estado lá a cerca de dois anos, acabamos por nos perder em Barra de Estiva, devido ao seu espantoso crescimento. Outra surpresa agradavel, foi encontrar o templo da IMW modificado por belíssima reforma. Pintado de azul claro, todo forrado em PVC (e é um grande templo, para mais de trezentas pessoas). Nas quatro paredes do templo foi feito revestimento em madeira, com mais de um metro de altura do chão.
Encontramos a família pastoral - o Pastor Maurício e sua esposa Silvana, muito bem aclimatada no lugar. A noite, rumamos juntos para o culto. Ali estava reservada uma nova surpresa! Da última vez em que lá estivemos, tivemos cerca de 15 a 20 pessoas no culto. Desta vez, mesmo sendo uma terça-feira, constatamos a presença de pelo menos mais de cem pessoas (entre membros e congregados, os wesleyanos já somam mais de 160 irmãos). Tivemos um culto muito animado, cheio de unção. A liderança estava presente, muito satisfeita. Deus derramou o Seu Espírito entre nós; e todos glorificavam ao Senhor. Após o culto tivemos a oportunidade de abraçar diversos irmãos. Cumprimentamos os Presbíteros Fábio, Kyoshi e Valdimir; estes homens dão importante suporte ao Pastor Maurício. Percebemos um clima de grande unidade na igreja.
Como não havia lugar nos hoteis, fomos supreendidos pelo Presbítero Kyoshi (ele é importante médico na cidade) e sua esposa Ayaco; eles nos ofereceram a suite de sua casa nova, de três andares, na qual ainda não habitaram (concedeu-nos a honra de estrear a suite do casal). Antes, porem, nos levaram a uma pizzaria, onde comemos juntos, em um ambiente alegre e descontraido. Ouvi do Presbítero Kyoshi, em um momento da conversa, a seguinte afirmação: "Bispo, valeu a pena não termos ido para outra igreja, esperando uma decisão sua". Realmente, tanto ele como a irmã Ayaco, sua esposa, estão muito felizes com os frutos que estão sendo colhidos na cidade e outros municípios. A igreja já está indo para sua segunda congregação. E o que nos frustra é que ambas as congregações estão plantadas e crescendo, em locais onde haviam dois terrenos da igreja, os quais foram vendidos a tempos atras. Esta lamentavel experiência fortalece em nós a posição de não permitir a venda de terrenos árduamente adquiridos por um obreiro de visão; salvo raríssimas exceções. E, mesmo assim, após cuidadoso exame do assunto.
No dia seguinte, fomos fazer uma visita de reconhecimento a vários locais. O que mais nos impressionou, foi subir o Morro das Antenas, onde fazia um frio intenso. Mas valeu a pena. A vista era magnifica! Lá de cima, viamos a cidade de Barra de Estiva como que derramada naquele verde e fértil vale, formado pelas montanhas ao redor. Em seguida, fomos almoçar, todos juntos, em uma churrascaria local (a família pastoral e os Presbíteros Fábio e Kyoshi, acompanhados das respectivas famílias). A noite, fomos a um jantar em casa do Presbítero Fábio, preparado com muito capricho por sua esposa Mirian - um jantar inesquecivel, tanto pelo sabor delicioso do mesmo, como pela presença agradabilíssima de seus filhos - Yasmim e Fabinho. Dormimos mais uma noite em Barra de Estiva; e, no dia seguinte, após um café da manhã, nivel "Cinco Estrelas", na casa do Pastor Maurício, e uma breve visita à Padaria de outro dedicado obreiro, que é um grande ajudador da igreja, rumamos para Jequié. Mas falaremos sobre isso em outra postagem.
Cordialmente;
Bispo Calegari
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