Este caso que vou relatar, aconteceu em dezembro de 2004, por ocasião do encerramento de um dos nossos concílios da IV Região. O culto de encerramento foi no Clube "Botafogo", na manhã daquele domingo. Haviam cerca de mil e quinhentas pessoas presentes a esse culto. O mover de Deus era lindo, maravilhoso! Vidas sendo quebrantadas e avivadas, em um momento de fé e unção incomum. Em meio ao clima reinante, chegou ao meu conhecimento que uma tragédia havia acontecido em casa de uma das participantes do evento. A este caso, vou chamar de:
A cura milagrosa do "garotinho de Rolim de Moura".
Era o culto de encerramento do V Concílio Regional. Haviam caravanas de vários lugares da Região - uma multidão concentrada no "Clube do Botafogo", na Av. Jorge Teixeira, em Porto Velho - RO. Havia uma presença sobrenatural no ar; e todos tinham consciência disso. Louvores, clamores, glorificações... Era uma apoteóse para não ser esquecida! Jovens, adolescentes, adultos, crianças - um "mar de gente". Em determinado momento, chegou à Mesa uma informação que uma criancinha, filho de uma familia de Rolim de Moura, havia sofrido um sério acidente em sua casa: a porta do guarda-roupas desprendeu-se a caiu com um de seus bicos em cima do dedinho do pé do garotinho. Segundo o telefonema que a mãe recebera, seu filho fora levado às pressas ao posto médico, o médico que o atendeu, tirou toda a esperança de salvar o dedo acidentado, informando que teria que amputá-lo. A mãe, que antes estava tão feliz no Evento, agora vivia o desespero próprio de situações desse tipo. Naquele momento, fui tomado de santa ousadia e gritei, com palavras mais ou menos assim: "Neste dia tão maravilhoso, para a glória do nosso Deus, não posso admitir tragédia sobre quem participa de tamanha unção! Declaro, em nome de Jesus, que não se perderá o dedinho do menino". O auditório explodiu em glorificação ao Senhor!
Dias depois fui informado que o dedinho da criança, não somente havia sido poupado, como já estava totalmente restaurado - uma restauração rápida demais para ser algo comum. Portanto, esta era mais uma história com final feliz, graças à intervenção do nosso bondoso Deus. O milagre acontececera - um milagre que jamais será apagado dos bastidores da minha memória; nem da memória da família do garotinho de Rolim de Moura.
Cordialmente;
Bispo Calegari
A cura milagrosa do "garotinho de Rolim de Moura".
Era o culto de encerramento do V Concílio Regional. Haviam caravanas de vários lugares da Região - uma multidão concentrada no "Clube do Botafogo", na Av. Jorge Teixeira, em Porto Velho - RO. Havia uma presença sobrenatural no ar; e todos tinham consciência disso. Louvores, clamores, glorificações... Era uma apoteóse para não ser esquecida! Jovens, adolescentes, adultos, crianças - um "mar de gente". Em determinado momento, chegou à Mesa uma informação que uma criancinha, filho de uma familia de Rolim de Moura, havia sofrido um sério acidente em sua casa: a porta do guarda-roupas desprendeu-se a caiu com um de seus bicos em cima do dedinho do pé do garotinho. Segundo o telefonema que a mãe recebera, seu filho fora levado às pressas ao posto médico, o médico que o atendeu, tirou toda a esperança de salvar o dedo acidentado, informando que teria que amputá-lo. A mãe, que antes estava tão feliz no Evento, agora vivia o desespero próprio de situações desse tipo. Naquele momento, fui tomado de santa ousadia e gritei, com palavras mais ou menos assim: "Neste dia tão maravilhoso, para a glória do nosso Deus, não posso admitir tragédia sobre quem participa de tamanha unção! Declaro, em nome de Jesus, que não se perderá o dedinho do menino". O auditório explodiu em glorificação ao Senhor!
Dias depois fui informado que o dedinho da criança, não somente havia sido poupado, como já estava totalmente restaurado - uma restauração rápida demais para ser algo comum. Portanto, esta era mais uma história com final feliz, graças à intervenção do nosso bondoso Deus. O milagre acontececera - um milagre que jamais será apagado dos bastidores da minha memória; nem da memória da família do garotinho de Rolim de Moura.
Cordialmente;
Bispo Calegari
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