domingo, 8 de junho de 2014

Índole misericordiosa

Foto: Hoje, ao me curvar aos pés do Senhor; trouxe à Sua memória a saga de Davi - não aquela conhecida e pontilhada de atos de heroísmo - mas, aquela que revela uma vida marcada por conflitos.  Davi, o homem que olhou para os montes em busca de socorro; mas, sem tirar os olhos do Senhor. Davi, homem que sempre viveu entre o perigo e o refúgio. Ele sabia que não havia rota de fuga que lhe desse paz; pois tinha consciência da ferocidade de seus inimigos. Davi, que teve ao seu alcance seu mais ferrenho inimigo; a quem poupou devido a sua índole misericordiosa. Ele orou  com ardor pela vida de uma filha que não teria nascido, caso não houvesse pecado; e que se lavou e se vestiu após sua morte; testemunhando a inevitabilidade do encontro com Deus. Davi, que tornou-se o homem dos Salmos porque era homem segundo o coração de Deus!

Enquanto eu orava ao Pai, fui convencido que um homem ou mulher de Deus nunca deve perder a esperança; e deve sempre cultivar o amor entre os que vivem à sua volta; sem deixar de manter viva a semente da fé que o mantém em sintonia com o Senhor; mesmo quando os dias não lhe favorecem. Então, meus olhos se abriram mais uma vez para a realidade que intercala momentos de riso e canto, com momentos de dor e apreensão. E nesse instante, o Espírito Santo me fez lembrar que nada justifica o nosso enfraquecimento moral ou nosso afastamento do Senhor - nem a alegria esfuziante, nem a dor sufocante; pois, tristeza e alegria, quando bem dosadas, servem de remédio para condicionar as ações da natureza carnal e para fundamentar as manifestações da natureza espiritual. Então, a semelhança do Rei Davi, me alegrei no Senhor!

Hoje, ao me curvar aos pés do Senhor; trouxe à Sua memória a saga de Davi - não aquela conhecida e pontilhada de atos de heroísmo - mas, aquela que revela uma vida marcada por conflitos. Davi, o homem que olhou para os montes em busca de socorro; mas, sem tirar os olhos do Senhor. Davi, homem que sempre viveu entre o perigo e o refúgio. Ele sabia que não havia rota de fuga que lhe desse paz; pois tinha consciência da ferocidade de seus inimigos. Davi, que teve ao seu alcance seu mais ferrenho inimigo; a quem poupou devido a sua índole misericordiosa. Ele orou com ardor pela vida de uma filha que não teria nascido, caso não houvesse pecado; e, se lavou e se vestiu após sua morte; testemunhando a inevitabilidade do encontro com Deus. Davi, que tornou-se o homem dos Salmos porque era homem segundo o coração de Deus!
 
Enquanto eu orava ao Pai, fui convencido que um homem ou mulher de Deus nunca deve perder a esperança; e deve sempre cultivar o amor entre os que vivem à sua volta; sem deixar de manter viva a semente da fé que o mantém em sintonia com o Senhor; mesmo quando os dias não lhe favorecem. Então, meus olhos se abriram mais uma vez para a realidade que intercala momentos de riso e canto, com momentos de dor e apreensão. E nesse instante, o Espírito Santo me fez lembrar que nada justifica o nosso enfraquecimento moral ou nosso afastamento do Senhor - nem a alegria esfuziante, nem a dor sufocante; pois, tristeza e alegria, quando bem dosadas, servem de remédio para condicionar as ações da natureza carnal e para fundamentar as manifestações da natureza espiritual. Então, a semelhança do Rei Davi, me alegrei no Senhor!
 
Desde o início de minha vida cristã, tenho sido edificado pelos salmos. Este salmo - cujo título é "Deus é guarda fiel do seu povo" - sempre me abençoou.
 
"LEVANTAREI os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a terra. Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará. Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel. O SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita. O sol não te molestará de dia nem a lua de noite. O SENHOR te guardará de todo o mal; guardará a tua alma. O SENHOR guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre."
(Salmo 121.1-8)
 
Quando ainda éramos noivos, sempre me impressionou o modo como Maria Célia costumava cantá-Lo. Louvo e exalto o eterno Guarda de Israel!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

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